Como proteger sua carteira de FIIs de "qualquer" crise?
Ao investir em ativos de renda variável, como em fundos imobiliários e ações, é importante que o investidor tenha ciência dos riscos envolvidos em cada um desses ativos.
Assim, a diversificação nos investimentos se torna essencial, não apenas entre diferentes tipos de ativo, mas também em segmentos distintos.
Essa diversificação nos investimentos permite que os investidores estejam expostos também a diferentes tipos de risco.
Assim, quando um cenário macroeconômico, ou acontecimentos específicos afetarem determinado segmento, outros ativos podem “sofrer” menos ou até mesmo se beneficiar desse contexto, balanceando a carteira.
No caso dos fundos imobiliários, além de diversificação, outros fatores podem ser observados para se construir uma carteira que atenue os riscos de cada ativo.
Assim, para os que querem amenizar os riscos da carteira, observar os ativos com baixa volatilidade, os que veem um retorno atrativo com dividendos e os que investem em ativos que protegem da inflação – atrelados ao IPCA ou CDI, por exemplo – pode ajudar nessa escolha.
Analisando esses 3 últimos fatores, alguns exemplos de FIIs com essa proposta são BROF11, MANA11, GAME11, HGRU11 e XPLG11 (Isso não é uma recomendação de investimento, mas apenas uma constatação dos FIIs coerentes com esses critérios, existindo diversos outros com essa mesma característica).
Ademais, é importante que os investidores analisem cada um dos fundos imobiliários que serão incluídos na carteira, avaliando aqueles que podem, em conjunto, amenizar o risco nos investimentos.
Ademais, é importante alinhar a escolha dos fundos imobiliários a sua própria análise, estratégia e perfil de risco.