XPPR11 acumula mais de 11% de valorização desde o início do ano, mas continua com grande deságio; IFIX cai após dois recordes seguidos.
Setor de Fiagros mostra crescimento, de acordo com dados da Anbima, num mês em que houve retração em 2023; B3 relata mais investidores.
Setor de fundos imobiliários ampliou alcance e montante sob custódia de investidores, mas ainda mostra muito potencial para crescimento.
SNME11 já tem mais de 1.800 cotistas e valor patrimonial de R$ 72 milhões, com DY mensal de 1,20% em fevereiro.
DII XPPR11 subiu mais de 3%, mas segue negociado com forte desconto em relação a seu valor de mercado, com P/VP de 0,35x.
FII de papel sob gestão do BTG Pactual liderou as altas do dia; IFIX fechou com 3.357,03 e acumula 1,30% de valorização desde início do ano.
Fundo imobiliário GGRC11 oferece R$ 41,5 milhões para terreno em que construirá galpão logístico para empresa farmacêutica.
FII XPML11 anunciou leve queda no valor por cota dos proventos, logo depois de concluir sua 10ª emissão, com captação de R$ 1 bilhão.
FII .CACR11 aposta em CRIs bem estruturadas para empreendimentos residenciais, com boa relação entre risco e rentabilidade.
Em entrevista ao Funds Explorer, sócio da gestora do FII TRXF11 fala sobre estratégias para manter distribuição de ganhos aos cotistas.
BTRA11 acumula mais de 17% de aumento desde o fim do mês, quando sofreu queda depois de anunciar redução nos dividendos.
VGIA11 teve volume de mais de R$ 6 milhões em negociações diárias em janeiro; mercado vê aumento de investidores.
FII ALZR11 informou dificuldades para concluir negociação de dois ativos e optou por distrato sem ônus no memorando de entendimentos.
HGPO11 acumulou mais de 4% de alta ao longo da semana, mas segue sendo negociado abaixo de seu valor patrimonial.
FIIs conseguem forte volume de negociação, mesmo eventualmente com preços unitários mais altos para as cotas.
XPPR11 subiu mais de 15% depois de divulgar intenção de vender imóveis para reduzir alavancagem, mas segue negociado com deságio.