Dividendos do SNAG11 para junho: veja valor e data de pagamento
Dividendos serão pagos de acordo com o investimento dos cotistas no fundo ao fim do pregão de sexta-feira (14).
O SNAG11, Fiagro da Suno Asset, anunciou nesta terça-feira (11) o valor dos dividendos para distribuição em junho, no valor de R$ 0,10 por cota, que representa um dividend yield de 0,99% em relação ao fechamento da cota em 31 de maio, a R$ 10,03. Nos últimos 12 meses, o dividend yield anualizado do SNAG11 foi de 13,28%.
O pagamento dos dividendos do SNAG11 será realizado em 25 de junho, de acordo com a posição dos investidores no fechamento do pregão da próxima sexta-feira (14). Os investidores que adquirirem cotas a partir de segunda-feira (17) terão direito à distribuição apenas no mês de julho.
O Fiagro SNAG11 conta hoje com um patrimônio de R$ 503,8 bilhões, está alocado majoritariamente em CRAs, sendo que 66,7% do valor é referente a apenas uma operação, realizada com a Boa Safra (SOJA3), fornecedora de sementes de soja e outros insumos para produtores.
Segundo a gestão, trata-se de operação pulverizada, uma vez que mais de 200 produtores, entre pessoas jurídicas e físicas, são co-responsáveis pelo pagamento, oferecendo garantias reais, o que ajuda a mitigar o risco e reduzir a inadimplência.
Dividendos do SNAG11: inadimplência segue zerada
Em meio a um cenário desafiador enfrentado desde o início do ano pelo agronegócio, com quebras de safra e pedidos de recuperação judicial por algumas empresas, a carteira do SNAG11 vem sendo mantida com inadimplência zerada até o mesmo em todas as operações.
Um dos fatores que aumenta a segurança do investimento no SNAG11, segundo a Suno Asset, é o monitoramento constante feito junto aos devedores, por meio de parceria com a Serasa Experian, que ajuda a acompanhar o score de crédito de cada um, e a AdeAgro, ferramenta que verifica o andamento da lavoura e confirma se o produtor de fato plantou aquilo que prometeu ao emitir sua dívida.
A empresa destaca ainda o conhecimento específico da equipe no mercado do agronegócio, o que permite decisões mais assertivas na hora de realizar movimentações na carteira, ampliando a segurança na recorrência das receitas e, consequentemente, na distribuição de dividendos.