O que você pensa a respeito quando ouve ou lê alguma coisa sobre o termo “independência financeira”?
Esse é um conceito que, embora seja totalmente realista e possível de ser atingido, muitas pessoas sequer sabem da sua existência, muito menos da possibilidade de se atingir esse patamar de estilo de vida.
A grosso modo, uma pessoa atinge a independência financeira quando os rendimentos recebidos por meio dos seus ativos financeiros são capazes de cobrir todas as suas despesas para viver confortavelmente bem dentro dos seus padrões normais de vida.
Em outras palavras, a independência financeira é alcançada quando uma pessoa consegue continuar vivendo normalmente, em termos financeiros, sem depender da sua principal fonte de renda, que para a maior parte das pessoas seria o seu trabalho do dia-a-dia.
É interessante destacar, no entanto, que muitos confundem a independência financeira com a liberdade financeira, que essa sim é atingida apenas por pouquíssimas pessoas que se destacam em seus ramos de atuação (grandes investidores, atletas famosos, estrelas da música, atores consagrados, etc).
Essas pessoas, sim, possuem relativa liberdade financeira, pois a grande maioria das coisas que o dinheiro pode comprar está ao alcance delas, dada a estupenda quantidade de dinheiro que as mesmas conseguiram conquistar ao longo de suas carreiras.
Isto posto, a liberdade financeira é restrita, sim, para uma pequena parte da sociedade, como um todo.
No entanto, a independência financeira é completamente factível de ser conquistada por qualquer pessoa que tenha o mínimo de conhecimento sobre investimentos e que tenha, sobretudo, paciência e disciplina em relação ao processo de enriquecimento.
Cabe aqui ressaltar, também, que o ideal para que uma pessoa conquiste a independência financeira, é que a mesma busque adquirir ativos financeiros que sejam geradores de caixa, ou seja, que consigam “trabalhar” e, com isso, gerar retornos financeiros para essa pessoa “enquanto ela dorme”.
E quais seriam esses tipos de ativos financeiros geradores de caixa?
Podemos aqui citar os fundos imobiliários, as ações nacionais e as ações internacionais.
Perceba que, ao se tornar sócio de empreendimentos imobiliários bem localizados e em boas condições estruturais, e/ou empresas saudáveis e geradoras de caixa através de suas operações comerciais, o investidor conseguirá, com isso, ter a sua devida participação nos lucros desses negócios, sem precisar, de fato, “trabalhar” para a obtenção desses lucros.
Mas… E o que NÃO seriam ativos financeiros geradores de caixa?
Essa talvez seja uma pergunta ainda mais importante do que a feita anteriormente.
Contudo, a resposta está contida na mesma pergunta… São ativos que não geram caixa, a não ser quando vendidos.
Ou seja, são aqueles bens financeiros alvo de especulações.
Podemos citar alguns exemplos: Obras de arte, carros antigos, ações de empresas ruins que possuem alta volatilidade e liquidez, e tudo aquilo que uma pessoa compra pensando exclusivamente na sua posterior venda após uma valorização expressiva.
Vale lembrar que em muitas vezes esses bens acabam por apresentar, ainda, significativas despesas enquanto sob a custódia dos seus proprietários, de modo que, além de não gerarem caixa, representam custos para seus possessores.
Ressaltamos, contudo, que não estamos julgando e nem condenando quem pratica esses tipos de especulações financeiras.
Contudo, sugerimos para aqueles que desejam conquistar a tão sonhada independência financeira, que o façam através do estudo e da compra de ativos geradores de caixa, pois serão eles que, no futuro, irão arcar com as despesas de vida dessa pessoa e de sua família.
Como sempre enfatizamos aqui, essa não é uma tarefa difícil.
É uma tarefa bem simples, na verdade…
Contudo, disciplina e paciência são fundamentais, e é aí que a grande maioria acaba desistindo no meio da jornada rumo à independência financeira.
É uma pena…
Conte conosco!