As fontes de conteúdo mencionadas na newsletter de hoje não possuem nenhum vínculo comercial, publicitário, nem tampouco societário com o Fiis.com.br , embora sejamos grandes apreciadores do trabalho prestado pelas mesmas
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Sempre salientamos, por aqui, a relevância de se acompanhar as principais informações do mercado os quais investimos nossos recursos.
Assim sendo, acompanhar dados de ocupação/vacância das principais regiões do país, as suas tendências, e procurar entender a dinâmica dos ciclos imobiliários também é extrema importância para quem deseja ter sucesso no longo prazo investindo em Fiis.
O que pouca gente sabe é que existem relatórios, artigos e estudos gratuitos disponibilizados por consultorias especializadas e que informam com bastante clareza esses e outros dados de grande notoriedade para o investidor do mercado imobiliário.
Dito isso, hoje gostaríamos de compartilhar os principais pontos de uma matéria publicada no último dia 19 pela Cushman & Wakefield, uma empresa que fornece, dentre outras frentes de atuação, serviços de inteligência de mercado imobiliário e suporte em processos de tomada de decisão na ocupação imobiliária para os mais diversos setores, inclusive os que englobam o mercado de fundos imobiliários.
O artigo gratuito que contém os trechos destacados abaixo é intitulado “Locação de lajes corporativas: como o aquecimento da economia tem afetado o mercado imobiliário” e pode ser contemplado na íntegra no próprio site da Cushman & Wakefield.
Os principais pontos do texto (na nossa opinião) seguem abaixo:
– Pipeline de novas entregas para os próximos três anos, onde está prevista a inauguração de aproximadamente 327,6 mil m², reflexo da melhora do ambiente econômico brasileiro;
– Os números relacionados ao final de 2018 mostraram uma retomada da economia, que fez aumentar a demanda por ativos de alto padrão e, por consequência, diminuir para 21,5% a taxa de vacância nas principais regiões de São Paulo, com uma absorção líquida de 201,7 mil m²;
– Rio de Janeiro demonstra estar saindo da fase do ponto de inflexão para o de recuperação, já que a taxa de vacância ainda está alta, porém apresentando certa estabilidade há 6 meses;
– São Paulo apresenta um retrato de crescimento, tendo a vacância diminuído e os preços aumentados. Regiões específicas, como Paulista, Itaim Bibi, Vila Olímpia, Faria Lima e JK (todas essas consideradas prime) estão nessa fase de expansão;
No mesmo artigo, a prestadora de serviços imobiliários também destaca o que julga serem “aspectos importantes a serem considerados na locação de lajes corporativas” e, nessa perspectiva, apresenta um interessantíssimo check-list a se levar em consideração no que tange a busca por melhores resultados durante o processo de avaliação conjuntural de lajes corporativas.
Tal check-list sugere que se demande certa atenção à (aos):
- Tipos de amenities que o empreendimento oferece;
- Localização próxima a pontos de transportes públicos;
- Comércios e hospitais no entorno;
- Fácil acesso dos funcionários e clientes das empresas locatárias;
- Custos relacionados à transição de área; e
- Outros interesses importantes para os locatários em questão.
Para concluir, é importante mencionar que, juntamente com a Cushman & Wakefield, existem outras fontes de conteúdo gratuitas sobre o mercado imobiliário que consideramos ser de alta relevância para o investidor de fundos imobiliários.
Dentre elas, podemos citar aqui duas outras fontes desse tipo de assunto que são bastante competentes e eficazes:
– Relatórios de pesquisa , tendências e insights da JLL;
– Revista e demais conteúdos gratuitos da Buildings;
Certamente, acompanhando com recorrência as fontes de informações acima, o seu conhecimento sobre a indústria ganhará bastante expressividade.
Não tem como não aprender estudando esses materiais.
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