Fundo imobiliário do Minha Casa Minha Vida divulga 1ª emissão de cotas

Fundo imobiliário do Minha Casa Minha Vida divulga 1ª emissão de cotas
Fundo Imobiliário. Prédios do Minha Casa Minha Vida. Foto: Alberto Coutinho/Secom

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A BRM Asset iniciou a oferta pública da 1ª emissão de cotas do BRM Minha Casa Minha Vida FII III (MCMV11 e MCMV15), fundo imobiliário que investirá em empreendimentos enquadrados no Programa Minha Casa Minha Vida (MCMV). A captação inicial é de R$ 250 milhões, podendo alcançar R$ 312,5 milhões com o lote adicional de até 25%.

O valor da cota foi definido em R$ 100, já considerando o custo de distribuição de R$ 3,28 por cota. A oferta é conduzida sob o regime de melhores esforços, tendo como coordenadores o Itaú BBA (líder), o BTG Pactual e a Oriz.

O fundo terá prazo de duração de cinco anos, prorrogável por mais dois, e funcionará como condomínio fechado. As cotas serão listadas na B3, mas  não terão negociação durante os primeiros 36 meses, período previsto para as chamadas de capital do veículo, evitando variações de cota a mercado.

A oferta é destinada a investidores qualificados, com investimento mínimo de R$ 50 mil.

O programa Minha Casa Minha vida como oportunidade de investimento

O programa Minha Casa Minha Vida consolidou-se como o segmento mais resiliente do mercado imobiliário brasileiro. A estrutura de financiamento incentivado do programa habitacional blinda investidores e compradores de eventuais oscilações macro e microeconômicas. 

Enquanto empreendimentos tradicionais enfrentam desafios em cenários de juros elevados, este segmento permanece estável e continua atraindo investimentos consistentes da indústria da construção civil, graças aos subsídios governamentais, que asseguram condições de financiamento atrativas e acessíveis tanto para empreendedores quanto para consumidores finais, mitigando os efeitos de variações nas políticas monetária e fiscal, assim como de eventos internacionais.

A combinação entre alta demanda, sustentada por um déficit habitacional que atinge cerca de 6 milhões de famílias brasileiras, e ciclos de desenvolvimento acelerados cria um ambiente de previsibilidade operacional raro no setor. 

As 3 construtoras de capital aberto que tiveram a maior alta de lucro nos últimos 5 anos atuam diretamente no segmento econômico e protagonizaram as maiores expansões no mercado imobiliário na última década, evidenciando a solidez da tese. 

Para investidores, o acesso direto a esse motor de crescimento, por meio de uma estrutura pulverizada e com múltiplas camadas de proteção de capital, representa uma oportunidade de posicionar-se no segmento que redefine os padrões de rentabilidade e consistência do setor imobiliário nacional.

Estrutura e estratégia do fundo imobiliário

O MCMV11/MCMV15 pretende investir majoritariamente em projetos localizados no Distrito Federal, Goiás e Santa Catarina, utilizando diferentes modelos de estruturação, como permuta financeira, equity preferencial e equity puro.

Essas modalidades permitem ao fundo combinar retornos atrativos com mecanismos de mitigação de risco, como a subordinação do sócio, que oferece proteção adicional ao cotista. A taxa interna de retorno (TIR) alvo é de 20,5% para a subclasse A, que conta com integralização à vista e 22% para a subclasse B, que conta com integralização por chamadas de capital, valores líquidos para o cotista..

O fundo é gerido pela BRM Asset Gestão de Recursos Ltda., tendo o BTG Pactual como administrador. Os investimentos serão feitos por meio de sociedades com cerca de 10 incorporadoras parceiras com histórico validado pela gestora — quatro delas já possuem acordos assinados com o fundo.

Antes de investir, leia o prospecto e os materiais da oferta disponíveis neste link.

LEIA O PROSPECTO E O MATERIAL DA OFERTA DO FUNDO ANTES DE ACEITAR DE QUALQUER TOMADA DE DECISÃO, EM ESPECIAL A SEÇÃO “FATORES DE RISCO”. A EXPECTATIVA DE RETORNO PROJETADA NÃO REPRESENTA PROMESSA DE RENTABILIDADE, NÃO EXISTINDO QUALQUER GARANTIA POR PARTE DO GESTOR QUANTO À OBTENÇÃO DA RENTABILIDADE ESPERADA NEM ISENÇÃO DE RISCOS AOS COTISTAS.

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foto: Gustavo Silva
Gustavo Silva

Jornalista com doutorado pela UFMG e produtor de conteúdo da unidade de mídias da Suno. Também trabalha no Suno Notícias e Funds Explorer, fazendo a cobertura de FIIs, Fiagro e FI-Infra.

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