SulAmérica lança primeiro fundo de infraestrutura listado na B3, com oferta de R$ 400 milhões e alvo de CDI + 0,50%

SulAmérica lança primeiro fundo de infraestrutura listado na B3, com oferta de R$ 400 milhões e alvo de CDI + 0,50%
Fundo de Infraestrutura. Foto: Unsplash

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A SulAmérica Investimentos estreia na Bolsa com o SulAmérica Infra CDI (SUIN11), seu primeiro fundo de investimento em cotas de fundos de investimento em infraestrutura (FI-Infra) listado na B3. A oferta inicial soma R$ 400 milhões, e a gestora projeta rentabilidade-alvo de CDI + 0,50%(¹), apostando na combinação entre renda fixa e exposição a setores essenciais da economia real, como energia, logística, saneamento e mobilidade urbana.

O fundo, que deve começar a ser negociado na primeira semana de novembro, é gerido pela equipe de crédito privado da casa e representa um movimento inédito na trajetória da SulAmérica Investimentos, que completa 29 anos de atuação no mercado financeiro.

As cotas do SulAmérica Infra CDI (SUIN11) serão emitidas ao preço unitário de R$ 100,00, acrescido de uma taxa de distribuição primária de 2,82%, o que eleva o valor final de subscrição para R$ 102,82 por cota. O período de reserva de novas cotas vai até o dia 27 de outubro. 

O investimento mínimo na oferta é de R$ 1028,20, correspondente à aquisição de 10 cotas. A distribuição é voltada a investidores em geral.

Com foco em oferecer uma alternativa de investimento acessível, o SUIN11 reúne características que reforçam a consistência da estratégia e a atratividade do produto para investidores:

Na opinião da gestora, esse é um excelente momento para investir em fundos de infraestrutura, como o SUIN11

Segundo Daniela Gamboa, CIO de Crédito Privado e Imobiliário da SulAmérica Investimentos, o momento é oportuno para o lançamento. Ela acredita que o país possui um volume recorde de emissões de debêntures incentivadas, confirmando a força e o apetite do mercado. 

Além disso, o cenário atual de juros torna a renda fixa um caminho natural para os investidores, especialmente com o atrativo adicional do benefício fiscal. Ela complementa: “Esses elementos criam um ambiente propício para oferecer uma alternativa estratégica, mostrando que este pode ser o momento certo para transformar oportunidades de mercado em valor real”, completa.

Com mais de R$ 87,7 bilhões sob gestão e administração, sendo quase um terço em crédito privado — parcela relevante já alocada em infraestrutura —, a SulAmérica aposta em sua experiência nesse segmento para oferecer solidez e diversificação aos investidores interessados em ativos estruturados.

Para Marcelo Mello, CEO da SulAmérica Vida, Previdência e Investimentos, o novo fundo responde à demanda por produtos que unam retorno, segurança e impacto na economia real. 

“Este fundo nasce para atender a essa demanda, aproveitando nossa expertise em crédito privado e infraestrutura e ampliando as opções disponíveis para investidores que buscam diferenciação e benefícios fiscais”, destaca o CEO.

A gestora também mantém o rating máximo da S&P Global Ratings pelo 16º ano consecutivo, reforçando sua reputação e consistência na gestão de recursos.

Para maiores informações sobre a oferta do SUIN11, leia o Prospecto, o Regulamento e os demais materiais oficiais da emissão, neste link

(1) Qualquer rentabilidade esperada prevista não representa e nem deve ser considerada, a qualquer momento e sob qualquer hipótese, como promessa, garantia ou sugestão de rentabilidade futura mínima ou garantida aos investidores. As informações presentes neste material de divulgação são baseadas em simulações e os resultados reais poderão ser significativamente diferentes.

(2) A redução a 0% (zero por cento) da alíquota do imposto de renda sobre os rendimentos e ganhos de capital aplica-se aos cotistas que sejam: (i) pessoas físicas residentes no Brasil; ou (ii) cotistas não residentes em jurisdição de tributação favorecida, sendo esta o país ou jurisdição que não tribute a renda, ou que a tribute à alíquota máxima inferior a 20% (vinte por cento), observada a necessidade de enquadramento do fundo aos requisitos previstos no art. 3º da Lei 12.431/11.

O REGISTRO DA PRESENTE OFERTA NÃO IMPLICA, POR PARTE DA CVM, GARANTIA DE VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS OU JULGAMENTO SOBRE A QUALIDADE DO FUNDO, BEM COMO SOBRE AS COTAS DA EMISSÃO DISTRIBUÍDAS.

QUAISQUER OUTRAS INFORMAÇÕES OU ESCLARECIMENTOS SOBRE O FUNDO, AS COTAS E A OFERTA PODERÃO SER OBTIDOS JUNTO AO ADMINISTRADOR, GESTOR, COORDENADORES E/OU CVM, POR MEIO DOS ENDEREÇOS INDICADOS ACIMA.

“LEIA O PROSPECTO E O REGULAMENTO DO FUNDO ANTES DE ACEITAR A OFERTA, EM ESPECIAL SEÇÃO DE FATORES DE RISCO.”

Fatores de Risco

A carteira da Classe do Fundo está sujeita aos seguintes fatores de riscos, cujas redações estão previstas na íntegra no Prospecto e no Regulamento:

1) Risco de Crédito; 2) Risco de Mercado; 3) Risco de Liquidez; 4) Risco de Desenquadramento da Carteira da Classe; 5) Risco de Alterações do Regime Tributário Aplicável a Classe; 6) Amortização e Resgate Condicionado das Cotas; 7) Inexistência de Rendimento Predeterminado; 8) Não Existência de Garantia de Eliminação de Riscos ou de Rentabilidade das Cotas; 9) Riscos Operacionais; 10) Risco de Concentração em Cotas de FI-Infra; 11) Risco de Insuficiência das Garantias; 12) Risco de Originação – Inexistência de cotas de FI-Infra que se enquadrem na Política de Investimento; 13) Risco de Não Materialização das Perspectivas Contidas nos Documentos da Oferta; 14) Riscos do Estudo de Viabilidade; 15) Risco de Tributação em Decorrência de Aquisição de Cotas no Mercado Secundário; 16) Responsabilidade Limitada; 17) Risco de Mercado – Descasamento de Taxas: Rentabilidade dos Ativos Inferior à Rentabilidade Alvo das Cotas; 18) Riscos Setoriais; 19) Limitação de Ativos da Classe; 20) Risco de Descontinuidade; 21) Risco de Originação – Questionamento da Validade e da Eficácia; 22) Risco de Desenquadramento em Relação à Alocação Mínima – Amortização Extraordinária; 23) Risco de Governança; 24) Necessidade de Aporte de Recursos Adicionais, caso Aprovado pela Assembleia de Cotistas, para Proceder à Cobrança dos Ativos da Classe; 25) Risco Relacionado à Discricionariedade do Gestor na Gestão da Carteira; 26) A Propriedade das Cotas não Confere aos Cotistas Propriedade Direta sobre os Ativos; 27) A Classe Poderá Realizar a Emissão de Cotas, o que Poderá Resultar em uma Diluição da Participação do Cotista ou Redução da Rentabilidade; 28) Riscos de Natureza Legal ou Regulatória; 29) Risco de Fungibilidade – Bloqueio da Conta da Classe; 30) Quórum Qualificado; 31) Risco de Concentração na Titularidade das Cotas; 32) Risco de Concentração em Ativos Financeiros; 33) Risco de Pré-pagamento; 34) Risco Decorrente de Alteração da Regulamentação Aplicável ao Fundo; 35) Risco de Não Concretização da Oferta das Cotas e de Cancelamento das Ordens de Subscrição Condicionadas e do Investimento por Pessoas Vinculadas; 36) Risco de a Classe Não Captar a Totalidade dos Recursos Previstos no Montante Inicial da Oferta; 37) Risco Relativo à Impossibilidade de Negociação das Cotas Até o Encerramento da Oferta; 38) Classe Única de Cotas; 39) Risco de Não Materialização das Perspectivas Contidas nos Documentos da Oferta.

Você investe bem em fiis? Um consultor Suno pode te mostrar caminhos que talvez você não conheça.
foto: Gustavo Silva
Gustavo Silva

Jornalista com doutorado pela UFMG e produtor de conteúdo da unidade de mídias da Suno. Também trabalha no Suno Notícias e Funds Explorer, fazendo a cobertura de FIIs, Fiagro e FI-Infra.

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