SNAG11: Fiagro anuncia dividendos e valor é o maior em 2 anos; saiba quanto


O Fiagro SNAG11 divulgou que a próxima distribuição de rendimentos será de R$ 0,12 por cota, valor que será creditado aos investidores no dia 25 de setembro, considerando a posição registrada até 15 de setembro.

Esse montante marca o maior patamar de dividendos do SNAG11 em dois anos, superando todas as distribuições realizadas desde setembro de 2023.
A remuneração anunciada toma como referência o resultado de agosto, ainda não detalhado pela gestão.
Em comparação, no mês anterior, os cotistas receberam R$ 0,11 por cota, o que representava um dividend yield anualizado de 14,49%.
Já considerando o preço de fechamento das cotas em agosto, de R$ 9,62, o novo pagamento do Fiagro SNAG11 equivale a um dividend yield mensal de 1,25%.
Dentre as últimas movimentações da carteira, o SNAG11 informou que concluiu a venda de aproximadamente R$ 1 milhão em posições do CRA Boa Safra.
Somadas às negociações anteriores, as movimentações com esse ativo já atingem R$ 3,6 milhões.
A estratégia, segundo a gestora, tem como objetivo reforçar a liquidez da carteira, ampliando o espaço para novas alocações e favorecendo a diversificação do portfólio em busca de maior retorno.
O número de investidores do fundo SNAG11 também continua crescendo. Em julho, a base de cotistas superou 114,5 mil pessoas.
Saiba mais sobre o Fiagro SNAG11
Vale destacar que o SNAG11 foi concebido para atuar de forma ampla em toda a cadeia do agronegócio. A alocação envolve tanto ativos ligados a empreendimentos imobiliários do setor quanto operações diretamente associadas à produção agrícola.
Com gestão ativa, a proposta é explorar oportunidades em diferentes frentes para estruturar uma carteira equilibrada, capaz de oferecer rendimentos mensais consistentes. Um diferencial do Fiagro é seu caráter híbrido, sendo um dos pioneiros nesse formato dentro da categoria de fundos do agronegócio.
Ao longo de sua trajetória, o fundo SNAG11 foi desenhado para oferecer previsibilidade de retorno, segurança nas aplicações e custos operacionais competitivos. Sua meta é superar o benchmark de IPCA + 7%.