VILG11 encerra 5ª emissão e ultrapassa R$1,3 bi em valor de mercado

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Imóveis. Foto: Pixabay

Vinci Logística (VILG11), fundo imobiliário do tipo tijolo de segmento galpões logísticos, publicou na última terça-feira, 08 de setembro/20,  seu relatório de resultados referente ao período de agosto/20. Alguns dos destaques do mês:

Sobre os efeitos causados pela crise do vírus, o fundo segue com impactos limitados e permanece em linha com a tese de sua gestão, no que tange sua resiliência no setor de galpões logísticos no atual momento de mercado.

Durante o mês de agosto, o Fundo recuperou parte dos recebimentos atrasados referentes a locatários do imóvel Airport Town Ayrton Senna, entretanto, um dos inquilinos deste imóvel solicitou uma postergação do pagamento, o que resultou em uma inadimplência líquida de 0,5% no mês.

O VILG ainda conta com recuperações de diferimentos concedidos, como mostra o gráfico a seguir:

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A integralização dos recibos resultantes do exercício do direito de preferência (VILG13) assim como os recibos do exercício das sobras (VILG14) foram convertidos em cotas (VILG11) no dia 04/09/2020.

Rendimentos

O resultado a ser distribuído, cujo pagamento vai ocorrer no dia 15 de setembro, será de R$ 0,60 por cota, representando um dividendo de 0,48% para o mês (cota base R$ 125,90).

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Estimativa de Rendimentos

Como o fundo se encontra em período de alocação dos recursos captados na 5ª emissão de cotas, não houve divulgação da estimativa de rendimentos para o restante do ano. Quando houver a alocação de todo o capital, o Vinci Logística divulgará a nova estimativa de rendimentos.

Liquidez

No mercado secundário, suas cotas movimentaram cerca de R$ 7 milhões por dia, registrando uma valorização de 6,17%, partindo de R$ 119,15 em 31 de julho, para R$ 125,90 em 31 de agosto. O Fundo encerrou o mês de agosto com 73.872 cotistas.

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Carteira de ativos

Seu portfólio é composto por participação em 10 imóveis, distribuídos em 4 estados das regiões sul e sudeste do país, totalizando mais de 287 mil m² de ABL próprio.

Nestes ativos, 55% da receita está exposta a locatários de e-commerce, 18% ao setor  de transporte e logística, e 13% ao de alimentos, bebidas e fumo. Deste total, 39% da carteira é de contratos atípicos e 61% típicos.

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Todos os imóveis do portfólio do VILG11 estão 100% ocupados.

 

Destinado a investidores em geral, o VILG11 foi constituído em meados de 2016 e atualmente possui R$ 1,35 bilhão em valor de mercado (cota base R$ 125,90). Sua taxa de administração é de 0,75% ao ano sobre seu valor de mercado, com adicional de 20% de performance. Nos últimos 12 meses, a variação da cota é de positivos 3,81%.

 

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foto: Josias Netto
Josias Netto

Engenheiro de controle e automação, produtor de conteúdo relacionado ao mercado financeiro, investidor e incentivador da educação financeira no país através da página @vamospara100k onde se propõe a demonstrar que investir em ações e fundos imobiliários está no alcance de todo brasileiro.

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