XPSF11 encerra janeiro com dividend yield de 11% e resultado acima de R$ 3 milhões
O fundo imobiliário XPSF11 divulgou seus resultados referentes a janeiro em relatório gerencial. Confira a performance do FII durante o mês
O fundo imobiliário XPSF11 encerrou o mês de janeiro com um resultado de R$ 3,348 milhões. Os rendimentos distribuídos do fundo registraram R$ 3,247 milhões, com um dividend yield de 11%.
Os dividendos do FII XPSF11 foram entregues aos cotistas no valor de R$ 0,075 por cota. Antes da distribuição dos proventos, a cota patrimonial atingiu R$ 8,71, de acordo com o relatório, com um dividend yield de 10,8% anualizado.
Já as despesas do fundo, durante o mês de janeiro, registraram R$ 418.354 milhões. “Destacamos o crescimento de cotistas na base do Fundo ao longo dos últimos 12 meses, a superou 65 mil cotistas, estando em 65.013 cotistas considerando a data-base do presente relatório, representando um crescimento de cerca de 67% quando comparado ao fechamento de janeiro do ano anterior, segundo dados da B3”, disse a gestão do XPSF11.
Portfólio do FII XPSF11
O fundo imobiliário XP Selection esclareceu que realizou em janeiro movimentações no portfólio visando realizar ganho de capital e geração de liquidez para participar de novas ofertas primárias. Do lado das alienações, o FII destacou a realização de ganhos de capitais de TRXF, HGLG, LVBI e HGPO.
“Nos três últimos casos trataram-se de alocações oportunísticas realizadas no mercado secundário e que geraram ganho de capital relevante ao portfólio”, disse a gestão.
Com isso, o XPSF11 havia finalizado o mês de dezembro com uma exposição total de R$ 22,9 milhões em CRIs diretos, com cerca de 6,1% do patrimônio líquido a uma taxa média de CDI + 2,3% ao ano.
Até o final do período, o XP Selection detinha alocação de 35,4% do seu patrimônio em FIIs de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs), além de cerca de 6,1% adicional alocado em CRIs diretamente.
Além disso, o FII XPSF11 destacou não ter realizado alterações no book de CRIs, mas diante de oportunidades atrativas de alocação em FIIs, deve seguir nos próximos meses com a redução a exposição direta em CRIs, visando gerar liquidez para elevar os investimentos em fundos imobiliários.