VGIR11 paga dividendos de CDI + 1,5% ao ano e divulga novos investimentos em CRIs
O fundo imobiliário VGIR11 divulgou um lucro de R$ 19,772 milhões, ligeiramente acima do resultado de agosto, que havia sido de R$ 19,594 milhões.

No mês, o fundo VGIR11 obteve receitas totais de R$ 21,076 milhões, diante de despesas recorrentes de R$ 1,303 milhão.
A distribuição de rendimentos do VGIR11 correspondente a setembro ficou em R$ 0,13 por cota, o que representa rentabilidade líquida equivalente a CDI + 1,5% ao ano, considerando a cota patrimonial de fechamento de agosto.
No acumulado de 12 meses, os dividendos do VGIR11 somam R$ 1,43 por cota, com retorno líquido anualizado de CDI + 2,3% sobre o valor patrimonial.
O fundo encerrou o mês com 259.612 cotistas. O volume médio diário de negociação durante setembro atingiu R$ 5 milhões.
Novas aquisições feitas pelo fundo imobiliário VGIR11
O VGIR11 terminou o mês com 93,3% do patrimônio líquido investido em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs), distribuídos em 53 operações diferentes, totalizando R$ 1,315 bilhão aplicados. O restante dos recursos permaneceu em instrumentos de caixa.
Durante o mês, o fundo imobiliário VGIR11 realizou novas aquisições de CRIs no montante de R$ 10,4 milhões, ampliando posições já existentes na carteira. As operações incluíram:
- R$ 3,9 milhões no CRI Matarazzo 340E;
- R$ 2,7 milhões no CRI MF7 28E 2S;
- R$ 2,5 milhões no CRI Pagano;
- R$ 1,3 milhão no CRI Splendido.
Ao mesmo tempo, houve amortizações ordinárias e extraordinárias que totalizaram R$ 6,4 milhões. O mês também marcou a repactuação do CRI São Gonçalo 179E, cuja taxa foi alterada de CDI + 4,50% para IPCA + 10,50%, conforme planejamento anterior da gestão.
Já no início de outubro, o FII VGIR11 realizou novos aportes em três CRIs, somando R$ 7,2 milhões com cupom médio de CDI + 4,7%.
A gestão relembrou que, em janeiro, o VGIR11 firmou Compromisso de Venda dos terrenos vinculados ao CRI Guaicurus com uma incorporadora sediada em São Paulo.
A conclusão da operação ainda depende da conclusão de diligências ambientais e de outras avaliações jurídicas.
De acordo com a gestão do VGIR11, os demais ativos da carteira permanecem saudáveis, com acompanhamento contínuo e dentro dos parâmetros de risco e retorno esperados para o portfólio.