Fundo imobiliário TRXF11 não mexeu no valor distribuído aos cotistas, apesar da forte movimentação de ativos realizada nos últimos meses.
Dividendos mensais, com isenção do Imposto de Renda, são um dos fatores de atratividade no crescimento do mercado de fundos imobiliários.
MXRF11 teve cerca de 1,8 milhão de cotas negociadas no penúltimo dia útil do mês, com queda de 1,54% no fechamento do pregão.
GGRC11 tenta ampliar a liquidez de suas cotas no mercado secundário com a medida que modifica a divisão do fundo.
IFIX, Índice de fundos imobiliários, teve retração pelo segundo dia consecutivo, mas ainda mantém alta acumulada no mês e no ano.
Crescimento do mercado de fundos imobiliários ajudou crescimento de empresas por meio de vendas com bom cap rate.
IFIX registrou queda, mas segue com valorização acima de 1% acumulada desde o início do ano; BTRA11 fechou acima de R$ 55.
Demanda do setor por galpões cresceu mais de 30%, mesmo com aumento leve na atividade industrial ao longo de 2023.
FII BROF11 registrou valorização, mas mantém forte deságio na cotação, assim como o XPPR11, mais uma vez líder entre as altas do dia.
XPPR11 acumula mais de 11% de valorização desde o início do ano, mas continua com grande deságio; IFIX cai após dois recordes seguidos.
Setor de Fiagros mostra crescimento, de acordo com dados da Anbima, num mês em que houve retração em 2023; B3 relata mais investidores.
Setor de fundos imobiliários ampliou alcance e montante sob custódia de investidores, mas ainda mostra muito potencial para crescimento.
SNME11 já tem mais de 1.800 cotistas e valor patrimonial de R$ 72 milhões, com DY mensal de 1,20% em fevereiro.
DII XPPR11 subiu mais de 3%, mas segue negociado com forte desconto em relação a seu valor de mercado, com P/VP de 0,35x.
FII de papel sob gestão do BTG Pactual liderou as altas do dia; IFIX fechou com 3.357,03 e acumula 1,30% de valorização desde início do ano.
Fundo imobiliário GGRC11 oferece R$ 41,5 milhões para terreno em que construirá galpão logístico para empresa farmacêutica.