25 de maio/20: Fechamento e principais destaques do dia

25 de maio/20: Fechamento e principais destaques do dia
Emissões

O IFIX apresentou nesta segunda-feira (25), uma valorização de +0,63%, fechando o dia aos 2.604,32 pontos. No acumulado deste mês de maio e ano de 2020, a variação acumulada do índice é de +0,14% e -18,74%, respectivamente.

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Mercado de FIIs: Principais destaques e notícias do dia

OUCY11: FII apresenta resultado consistente em abril

Dado aos possíveis impactos nos ativos devido ao covid19 e o fato do fundo se encontrar totalmente alocado, sua administração e a gestão informaram que vem monitorando as operações contratadas para minimizar riscos de inadimplência e manter o nível de distribuição em linha com o mercado. No mês de abril todas as operações do fundo foram pontuais em seus pagamentos.

Carteira de ativos: Durante o mês de abril a alocação em ativos alvo (CRI) ficou em 95,4% do patrimônio líquido (PL) no mês em comparação a 97,7% do PL no mês anterior.

Rendimentos: Foram distribuídos R$ 0,55 por cota referente aos resultados de abril. Esse valor representa um dividendo de 0,69% (cota base R$ 79,70).

Rentabilidade da cota: Sua cota valorizou 4,06% em abril, saindo de R$ 78,80 em 31 de março, para R$ 82,00 em 30 de abril. Na última sexta feira, 22 de maio/20, a cota fechou o dia sendo negociada a R$ 82,17.

Com um patrimônio de R$ 81,4 milhões, OUCY11 é administrador pelo Banco Ourinvest e tem o objeto de investir primordialmente em CRIs. Sua taxa é de 1,05% ao ano podendo incluir o adicional (performance) de 25% do que exceder sua rentabilidade alvo (120% do CDI).

 

OULG11 detêm 2 ativos que estão muito bem localizados para seus locatários

Carteira de ativos: Seu portfólio é constituído pelo imóvel em Juiz de Fora – MG, construído na modalidade Built-to-Suit, com um contrato atípico firmado com a Mercedes Benz a menos de 3 km da fábrica de caminhões da locatária e o imóvel localizado em Duque de Caixas – RJ com um contrato típico firmado com a Braskem, a 5,6 km da planta operacional da locatária.

Rendimentos: Foram distribuídos R$ 0,65 por cota referente aos resultados de abril. Esse valor representa um dividendo de 0,69% (cota base R$ 94,20).

Rentabilidade da cota: Sua cota valorizou 7,3% em abril, saindo de R$ 89,00 em 31 de março, para R$ 95,50 em 30 de abril. Na última sexta feira, 22 de maio/20, a cota fechou o dia sendo negociada a R$ 93,17.

Liquidez: Em abril o fundo movimentou cerca de 2,16 milhões, valor esse, equivalente a uma média diária de R$ 100 mil.

Com um patrimônio de R$ 239,6 milhões, OULG11 é administrador pelo Banco Ourinvest e tem como objetivo a aquisição de imóveis voltados para as atividades logística e industrial. Sua taxa de administração é de 1% ao ano.

 

OUFF11 apresenta um resultado acumulado de R$ 1,19 por cota

Carteira de ativos: Ao fim do mês de abril, o fundo possuía 89% do seu patrimônio aplicado em fundos imobiliários, 7% em CRIs e 4% em ativos de liquidez.

Rendimentos: A distribuição foi de R$ 0,75 por cota perfazendo um dividendo de 0,89% (10,7% anualizado) sob a cota de fechamento do dia 30 de abril (R$84,50) ou 0,75% (9,0%
anualizado) sob o valor da cota no IPO.

O ganho de capital realizado líquido no mês foi de R$ 0,10 por cota e somado ao resultado do fundo ficou em R$ 0,29 por cota. Com isso, a reserva de resultados acumulados não distribuídos do OUFF11 encerrou o mês com R$ 1,19 por cota.

Rentabilidade da cota: Sua cota valorizou 2,42% em abril, saindo de R$ 82,50 em 31 de março, para R$ 84,50 em 30 de abril. Na última sexta feira, 22 de maio/20, a cota fechou o dia sendo negociada a R$ 93,99.

Liquidez: Em abril o fundo movimentou cerca de R$ 770 mil, valor esse, equivalente a uma média diária de R$ 37 mil. De acordo com o gráfica abaixo, esta foi a menor movimentação desde julho de 2019.

Com um patrimônio de R$ 62 milhões, o Ourinvest Fundo de Fundos é um FII que tem como objetivo a aquisição de ativos financeiros, prioritariamente cotas de outros fundos de investimento imobiliário. Sua taxa de administração é de 0,35% ao ano podendo incluir o adicional (performance) de 30% do que exceder sua rentabilidade alvo (IFIX).

 

MORE11 divulga diretrizes para obter sucesso no longo prazo

Fundo apresentou seu primeiro relatório e destacou que neste primeiro momento é importante destacar sua filosofia de investimento, que diverge de forma substancial de fundos atualmente disponíveis no mercado, acreditando ser a forma mais rentável no longo prazo.

Nesse contexto, a More Invest (gestor) definiu algumas diretrizes básicas para o MORE11 que caracterizam o produto e entendem como condições necessárias para que um fundo como esse tenha sucesso no longo prazo.

Primeiro, decidiram manter o tamanho do produto restrito e em linha com a liquidez dos FIIs. Isso faz com que a captura de distorções ao longo do pregão se tornem relevantes para a rentabilidade do fundo e permitem a rápida realocação entre os investimentos à medida que observam mudanças no mercado. Hoje o fundo conta com um PL abaixo de 60 milhões e seu gestor não planeja ultrapassar os 300 no horizonte visível.

Segundo, flexibilidade, com o objetivo de potencializar os ganhos do fundo. Essa liberdade, de acordo com o gestor, permitiu manter uma grande quantidade de alocação em caixa em janeiro e fevereiro (superior a 50%) quando enxergavam o mercado imobiliário caro, alocando apenas em oportunidades pontuais. Tal estratégia se provou correta e manteve o fundo com liquidez para investir no mercado secundário onde os descontos se tornaram muito mais atraentes ao longo dos meses de março e abril. Reduzimos drasticamente nossa alocação em caixa no último mês para capturar essas oportunidades.

Por último, a More Invest salientou que possui atualmente mais de 2 bilhões de reais sob gestão, o que os coloca em pé de igualdade com as grandes gestoras, conseguindo participação nas melhores ofertas restritas (ICVM/476) em benefício dos cotistas do fundo.

MORE11 Auferir rendimentos e ganhos de capital na aquisição, com prioridade, de cotas de FIIs e outros ativos ligados ao mercado imobiliário.

 

BBFI11B (Lajes Corporativas): Rentabilidade chegou a 17,76% no mercado secundário

Carteira de ativos: O fundo é proprietário de 2 imóveis. O Centro Administrativo do Rio de Janeiro, Imóvel locado para o Banco do Brasil S.A. até outubro de 2020 e o Sede I, em Brasília, imóvel locado parcialmente para o Banco do Brasil S.A. até janeiro de 2025.

Rendimentos: Foram distribuídos R$ 25,00 por cota referente aos resultados de abril. Esse valor representa um dividendo de 0,93% (cota base R$ 2.685,00).

Rentabilidade: Sua cota valorizou 17,76% em abril, saindo de R$ 2.280,00 em 31 de março, para R$ 2.685,00 em 30 de abril. Na última sexta feira, 22 de maio/20, a cota fechou o dia sendo negociada a R$ 2.600,00.

 

CEOC11 (Lajes Corporativas): Rendimento distribuído gerou um dividendo de 0,68% para o mês de abril

Carteira de ativos: O fundo detém 7 andares corporativos, 2º, 3º, 8º, 9º, 10º, 11º, 12º e parte do 4º andar (conjunto A) da Torre South Corporate do Edifício Corporate Executive Offices (CEO) situado na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ).

Rendimentos: Foram distribuídos R$ 0,52 por cota referente aos resultados de abril. Esse valor representa um dividendo de 0,68% (cota base R$ 77,75).

Rentabilidade: Sua cota valorizou 4,48% em abril, saindo de R$ 73,50 em 31 de março, para R$ 76,80 em 30 de abril. Na última sexta feira, 22 de maio/20, a cota fechou o dia sendo negociada a R$ 76,15.

 

ALMI11 (Lajes Corporativas): FII não distribui resultados desde abril de 2017

Carteira de ativos: O fundo é proprietário de 40% do Edifício Torre Almirante, localizado na Avenida Almirante Barroso, nº 81, Rio de Janeiro/RJ.

Rendimentos: O fundo não distribui resultados desde abril de 2017.

Rentabilidade: Sua cota desvalorizou 7,14% em abril, saindo de R$ 1.400,00 em 31 de março, para R$ 1.300,00 em 30 de abril. Na última sexta feira, 22 de maio/20, a cota fechou o dia sendo negociada a R$ 1.239,98.

 

FAED11 (educacional): Resultados de abril

Carteira de ativos: O fundo detém 100% de 3 imóveis adquiridos e locados para a Anhanguera Educacional S.A.

Rendimentos: Foram distribuídos R$ 1,54 por cota referente aos resultados de abril. Esse valor representa um dividendo de 0,77% (cota base R$ 200,08).

Rentabilidade: Sua cota desvalorizou 1,25% em abril, saindo de R$ 199,00 em 31 de março, para R$ 201,50 em 30 de abril. Na última sexta feira, 22 de maio/20, a cota fechou o dia sendo negociada a R$ 199,27.

 

FCFL11 recebeu notificação para rescisão de contrato, imediatamente

O fundo informou que recebeu uma notificação da locatária Allpark Empreendimentos, Participações e Serviços S/A., empresa responsável pela operação do estacionamento do INSPER – Instituto de Ensino e Pesquisa Instituto de Ensino e Pesquisa – Campus Faria Lima, situado no referido Imóvel, informando a sua intenção de rescindir o contrato de locação mantido com o fundo, com vencimento previsto para 01 de janeiro de 2029, e de entregar imediatamente a posse do estacionamento.

De acordo com o documento, a solicitação ocorreu devido à alegação da Locatária de que os aluguéis praticados estariam incompatíveis com o faturamento do estacionamento mesmo antes da atual crise decorrente da pandemia, motivo este que gerou o pleito da Locatária de renegociação dos alugueis, o qual não foi aceito pelos cotistas conforme consulta formal iniciada em 13 de abril de 2020 e que teve a apuração de votos em 20 de maio de 2020.

Diante das justificativas acima, a locatária solicitou que o contrato fosse extinto sem ônus ou penalidade para qualquer das partes. A administradora, portanto, esclarece que cobrará as penalidades previstas no contrato de locação em decorrência da rescisão antecipada de forma a proteger o interesse do fundo e seus cotistas. A saída da locatária impactará negativamente a receita do FCFL11 em aproximadamente 7,72%.

 

RBRR11 diz: Crise trouxe muitas incertezas quanto ao futuro da economia e negócios

Até a data da divulgação de seu relatório (25 de maio/20), o RBR Asset (gestor) afirmou que todos os 37 CRIs de sua carteira estão em dia com suas obrigações.

Ressaltou que em apenas uma operação foi concedido uma pequena carência de amortização de principal, mantendo o pagamento normal dos juros.

Como destaque, neste momento, o fundo reafirmou que não vislumbram nenhum default em sua carteira de crédito imobiliário seja no curto/médio/longo prazo por conta das características das operações (fluxo, fundo de reserva, garantia e devedores) e por conta do seu mapeamento de risco reforçado nas últimas semanas.

Em adição, disse que a crise trouxe muitas incertezas quanto ao futuro da economia e negócios.

Por outro lado, como especialistas, a RBR analisou que o setor imobiliário, em determinados segmentos e localizações, permanecerá sólido e, nesse sentido, continuam com suas alocações em Crédito Imobiliário buscando desfazer, aos poucos, de operações Táticas (estratégia do fundo) reforçando o caixa e direcionando para operações com altos spreads (> 400bps) e sólidas garantias, majoritariamente, localizadas em São Paulo.

 

IBFF11 aumenta exposição em setor logístico, papel e corporativo

Após alocar cerca de 22% do patrimônio líquido do fundo em março, seu gestor informou em seu relatório de resultados de abril/20 que foi alocado mais R$ 1,6 milhões, assim, o FOF Integral BREI está aproximadamente 90% alocado em Fundos Imobiliários.

Destacou também que ainda existe a previsão de integralização de uma oferta, subscrita antes do início da crise do Covid-19, em um FII do segmento logístico, além da entrada do recurso remanescente pela liquidação do FII TB Office (TBOF11).

A carteira FOF Integral BREI aumentou a exposição no segmento logístico, assim como fundo de papel e fundo corporativo com ativos de boa qualidade e baixa vacância em regiões estratégicas, beneficiando-se dos cap rates mais elevados devido à desvalorização no secundário.

A Integral BREI, (gestor) informou que seguem cautelosos com o segmento de shoppings, porém, continuam monitorando o melhor momento para se posicionar nesse segmento.

Em relação ao mercado secundário, a liquidez do fundo reduziu dos R$ 196 mil negociados ao dia no mês de março para R$ 159 mil em negociações diárias em abril, o que representa 6,3% de liquidez no mês. A cotação de mercado, por sua vez, representava um deságio de 12,8% em relação a cota patrimonial no fim de abril.

Devido ao momento de alta volatilidade e fortes quedas no mercado secundário, o IBFF11 não tem a expectativa de alocar em novas ofertas (476/400) no curto prazo. Dado o novo patamar de preços, em sua visão, o mercado secundário apresenta maiores oportunidades de ganho de capital em detrimento de novas ofertas.

 

RECT11 vai aumentar o valor de sua distribuição de rendimentos

Fundo celebrou no dia 25 de maio/20 um Contrato de Compra e Venda (CCV) onde se comprometeu a adquirir imóveis 100% ocupados, com área bruta locável de 5.934,62 m² e um cap rate de 9,13% ao ano.

Os imóveis estão localizados no Condomínio Centro Século XXI, com endereço na Rua Emiliano Perneta, nº 480, Curitiba, Paraná (PR).

O valor total da transação é de R$ 47.616.089,66 e será pago em duas parcelas. Após concluída a transação, a distribuição de rendimentos do fundo deverá ficar em aproximadamente R$ 0,81 por cota.

 

XPCM11 segue na busca de um novo locatário para seu ativo na cidade de Macaé, no Rio de Janeiro (RJ)

Em função da propagação do COVID-19, o Fundo tem atuado junto aos parceiros e locatário visando reforçar as recomendações de higiene e segurança dadas pelas autoridades.

No mercado secundário, seu gestor, XP Vista Asset, disse que tem observado grande volatilidade, atrelada ao nível de incerteza sobre os efeitos da crise na economia. Informou também que juntamente com seu consultor imobiliário seguem aprofundando nas perspectivas da região em conjunto com uma renomada empresa de corretagem para prospecção de potenciais locatários para alugar o imóvel quando da entrega pela Petrobras (dezembro de 2020).

Além da crise originada pelo COVID-19, a recente crise nos preços do petróleo tem gerado um desequilíbrio grande entre a oferta e demanda do produto mundialmente, trazendo ainda mais volatilidade para o segmento e maiores incertezas quanto à eventual demanda de novos locatários deste segmento. Assim, o fundo e seus parceiros estão estudando alguns outros segmentos que podem ter interesse no imóvel.

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