11 de agosto/20: fechamento e principais destaques do dia

11 de agosto/20: fechamento e principais destaques do dia

IFIX apresentou nesta terça-feira (11), uma desvalorização de 0,01%, fechando o dia aos 2.745,38 pontos. No acumulado do mês de agosto e ano de 2020, a variação do índice é de +0,45% e -14,34%, respectivamente.

Mercado de FIIs: Principais destaques e notícias do dia

Banco Santander Brasil informou que não vai renovar os contratos com o RBVA11

No dia de ontem, 10 de agosto/20, o RBVA11 recebeu do locatário Banco Santander um comunicado informando, de forma definitiva e antecipada, a sua intenção de não renovação de 26 contratos de locação – que correspondem a pouco mais de 48% da receita – firmados com o fundo, com vencimentos entre dezembro de 2022 e julho de 2023.

Além disso, a Rio Bravo disse que essa notificação não interfere na continuidade dos 28 processos judiciais do locatário em face do fundo.

Esclareceu também que a não renovação dos contratos não vai impactar suas receitas imobiliárias, até o fim de suas durações, que terminam entre dezembro de 2022 e julho de 2023.

Por fim, a Rio Bravo reiterou que sempre preza por uma boa relação com suas contrapartes e sempre esteve disposta a negociar de boa-fé com a locatária e em trazer soluções eficientes e viáveis para o fundo. No entanto, tendo em vista o cenário colocado pela locatária, a gestora considerou que os prazos dos 26 contratos serão extremamente importantes para o trabalho de destinação de seus ativos.

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HGLG11: recorde de cotistas, novas aquisições e ganhos acumulados

Em seus rendimentos, o HGLG11 terminou o mês com um resultado por cota de R$ 1,28 e distribuindo uma renda de R$ 0,78 (Dividendo, 0,43%, cota base R$ 180,00), o que equivale a 60% do seu resultado obtido no período. Esse valor será pago na próxima sexta-feira, 14 de agosto/20, aos detentores de cotas no dia 31 de julho.

No mercado secundário, as cotas do HGLG11 movimentaram cerca de R$ 191 milhões, atingindo um volume médio diário de aproximadamente R$ 8,3 milhões, registrando uma desvalorização de 5,2%, partindo de R$ 189,94 em 30 de junho, para R$ 180,00 em 31 de julho.

 

PRSV11 (Tijolo/Escritórios) recebe nova proposta para venda do seu ativo localizado no Rio de Janeiro

O fundo informou que recebeu, no dia 10 de agosto, uma nova proposta para venda do seu Edifício Torre Vargas, situado na Avenida de Presidente Vargas, nº 914, Centro, na cidade do Rio de Janeiro, pelo valor de R$ 42 milhões. A administradora (Hedge) disse que está analisando a proposta.

Atualmente o PRSV11 possui três imóveis, sendo a totalidade dos Edifícios Torre Boa Vista e Torre Vargas e 55 boxes de garagem no Edifício Auto Parque Guanabara. Os imóveis somam aproximadamente 16,8 mil m² de ABL e estão localizados na Avenida Presidente Vargas, Centro, na cidade do Rio de Janeiro.

 

LVBI11 (Tijolo/Galpões) se prepara para captar mais R$ 500 milhões no mercado

Foi aprovado no dia 10 de agosto, a 3ª emissão de cotas do fundo. O valor será de até R$ 500 milhões, podendo ser aumentado em virtude do lote adicional ou diminuído em virtude da distribuição parcial.

Para compor este valor, serão ofertadas 4.310.344 novas cotas, podendo ser acrescido em até 20%. O preço de emissão das cotas será fixado pelo Administrador e pelo Gestor, considerando o intervalo entre R$ 116,00 e R$ 118,00 por cota.

O investimento mínimo por investidor, será de R$ 25 mil, sendo que não será aplicado para o exercício do direito de preferência.

 

HGCR11 (Papel/CRI): cotas do fundo movimentaram cerca de R$ 3 milhões por dia – Destaques de julho

No mês de julho, a cota do fundo desvalorizou 7,9%, movimentando cerca de R$ 3 milhões por dia, tendo atingido volume total de R$ 68,7 milhões negociados durante o mês.

Nos rendimentos, será pago no dia 14 de agosto o valor de R$ 0,48 por cota, representando um dividendo de 0,48% no mês (cota base R$ 100,18). O fundo ainda detém R$ 0,31 por cota de rendimentos acumulados não distribuídos.

A Credit Suisse, administradora, disse que o resultado do mês foi ainda impactado pelos índices negativos do IPCA observados durante os meses de abril e maio, reduzindo consideravelmente o resultado proveniente da correção monetária dos CRIs durante o mês de julho.

O número de investidores aumentou para 59.729 investidores (vs 59.406 ao final junho/20).

Na movimentação dos ativos, foi realizada alocação líquida total de R$ 94,5 milhões, restando ao final do mês aproximadamente R$ 60 milhões em caixa (cerca de 5% do patrimônio).

O patrimônio do HGCR11 (R$ 1,3 bi) fechou o mês de julho alocado em CRIs (78,9%), cotas de FII (17%) e ativos de renda fixa (4,1%).

 

HGRU11 (Híbrido) possui R$ 0,28 centavos por cota de resultados acumulados ainda não distribuídos – Destaques de julho

O HGLG11 terminou o mês com um resultado por cota de R$ 0,81 e distribuindo uma renda de R$ 0,68 (Dividendo, 0,53%, cota base R$ 127,75), o que equivale a 84% do seu resultado obtido no período. Esse valor será pago na próxima sexta-feira, 14 de agosto/20, aos detentores de cotas no dia 31 de julho. O fundo possui R$ 0,28 centavos por cota de resultados acumulados ainda não distribuídos.

Esse mês já inclui a nova quantidade de cotas (12.533.974), após a conversão dos recibos da 3ª emissão em cotas que aconteceu na virada do mês de junho para julho.

Sobre os segmentos de atuação do fundo, a Credit ressaltou que o setor educacional ainda aguarda a liberação da reabertura das unidades de ensino e está utilizando como alternativa, os recursos de ensino à distância para manter as aulas e demais atividades. Destacou também que o movimento de volta às aulas pode ser acompanhado de medidas restritivas de ocupação do espaço, o que ainda não normaliza a situação da atividade educacional.

Por outro lado, a administradora frisou o setor varejista (em especial, o supermercadista), que continua vivenciando um crescimento no decorrer da pandemia, principalmente favorecido pelo pico de demanda que ocorreu logo no início do isolamento.

No mercado secundário, a cota do fundo desvalorizou 0,9%, movimentando cerca de R$ 7 milhões por dia, atingindo um volume total de R$ 161,9 milhões negociados durante o mês.

O número de investidores aumentou para 61.085 investidores (vs 53.158 ao final junho/20).

Na distribuição do seu patrimônio (R$ 1,35 bilhão), o fundo possui investimentos em 15 empreendimentos, sendo 5 imóveis do setor educacional e 10 do varejo (76%), cotas de FIIs (23%) e ativos de renda fixa (1%).

 

HGRE11 (Tijolo/Escritórios) possui 22 empreendimentos corporativos localizados nas regiões sul e sudeste do país – Destaques de julho

A carteira de imóveis encerrou o mês com 22,97% de vacância financeira e 23,33% de vacância física. Em relação ao fluxo de aluguéis, recebeu 94,85% dos alugueis, sendo que 4,59% foram diferimentos e 0,57% foram inadimplências.

A partir do próximo mês o imóvel Torre Martiniano vai estar completamente desocupada como planejado e informado na aquisição, para a execução das obras de reforma e expansão. Com isso, a vacância financeira chegará a patamares próximos de 28,5% a partir de agosto.

Seu patrimônio (R$ 1,76 bilhão) está distribuído em 22 empreendimentos corporativos/escritórios localizados nas regiões sul e sudeste do país (98%), e os restantes 2% estão alocados em cotas de FIIs, CRI e ativos de renda fixa.

Nos rendimentos, houve um aumento na distribuição para R$ 0,65 por cota (dividendo 0,46%, cota base R$ 140,00), sendo que o resultado distribuível do mês foi de R$ 0,79 por cota. O fundo possui R$ 0,70 centavos por cota de resultados acumulados ainda não distribuídos.

No mercado secundário, a cota do fundo desvalorizou 6,9%, movimentando cerca de R$ 3 milhões por dia, atingindo um volume total de R$ 69,5 milhões negociados durante o mês.

O número de investidores aumentou para 91.034 investidores (vs 89.817 ao final junho/20).

 

XPSF11 (Fundo de Fundos/FOF) vai distribuir rendimentos equivalentes a 384% do CDI – Destaques de julho

O relatório do fundo destacou que o mês de julho foi marcado pela retomada de ofertas de FIIs, que começaram timidamente em junho e maio, apresentando R$ 3,2 bilhões em ofertas de fundos imobiliários.

Com isso, o XP Selection se aproveitou desse momento para realizar alocações no mercado primário, principalmente em FIIs de tijolo, além de reciclar algumas posições em FIIs que já existiam em seu portfólio e realizaram novas ofertas.

Nos rendimentos, o resultado a ser distribuído pelo fundo, cujo pagamento vai ocorrer no dia 14 de agosto, será de R$ 0,70 por cota, representando um dividendo de 0,73% para o mês, equivalente a 384% do CDI no período (cota base R$ 94,67).

No mercado secundário, sua cota desvalorizou 2,9%, movimentando cerca de R$ 1,5 milhões por dia, atingindo um volume total de R$ 30 milhões negociados durante o mês.

O XPSF informou que recebeu alguns questionamentos à respeito da taxa de performance cobrada no primeiro semestre. Nesse sentido, prezando pela transparência com seus investidores, foi preparado uma seção em seu relatório que trata de explicar com maiores detalhes o racional da taxa e como ela foi cobrada.

Seu portfólio composto por um patrimônio de R$ 327,9 milhões ficou distribuído em cotas de FIIs (89%), CRIs (8%) e caixa (3%).

 

HGFF11 (Fundo de Fundos/FOF) vai fazer sua 2ª emissão de cotas – Destaques de julho

Em julho, foi divulgado a segunda emissão de cotas do fundo no valor de R$ 200 milhões com o preço de cota igual a R$ 95,52, que deverá ser acrescido um percentual de até 3%.

No mês, foi gerado um resultado de R$ 0,85 por cota e foi anunciando a distribuição de R$ 0,55 (dividendo 0,56%, cota base R$ 97,30), referente ao mês de julho e com pagamento no próximo dia 14 de agosto. O fundo possui R$ 0,57 centavos por cota de resultados acumulados ainda não distribuídos.

No mercado secundário, a cota desvalorizou 4,5%, movimentando cerca de R$ 270 mil por dia, atingindo um volume total de R$ 6,3 milhões negociados durante o mês.

Seu portfólio ficou alocado em 27 fundos imobiliários e 1 CRI, tendo negociado, aproximadamente, R$ 40,7 milhões em cotas de FIIs nos mercados primário e secundário no mês.

 

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