HGRU11 anuncia lucro de R$ 21,3 milhões e recebe parcela milionária de venda; veja valor

O fundo imobiliário HGRU11 anunciou um lucro de R$ 21,3 milhões e recebeu uma parcela milionária de venda. Confira valores.

HGRU11 anuncia lucro de R$ 21,3 milhões e recebe parcela milionária de venda; veja valor
HGRU11 anuncia lucro de R$ 21,3 milhões e recebe parcela milionária de venda. Foto: iStock

O fundo imobiliário HGRU11 encerrou o mês de março com uma receita total de R$ 26,2 milhões, o que representa R$ 1,13 por cota.

Esse faturamento do FII HGRU11 gerou um resultado final de R$ 21,3 milhões no mês, o equivalente a R$ 0,92 por cota. Para seus investidores, o fundo anunciou um rendimento de R$ 0,90 por cota, com pagamento previsto para o dia 14 de abril de 2025.

No mesmo período, o fundo recebeu a última parcela da venda de um imóvel de varejo localizado em Serra, no Espírito Santo. Essa parcela adicionou R$ 1.435.677,66 ao resultado do mês, o que equivale a R$ 0,06 por cota.

Ao somar todos os valores provenientes dessa transação, o lucro total obtido pelo HGRU11 com a operação chegou a R$ 15.856.262,98, ou R$ 0,68 por cota.

Sobre a gestão dos imóveis da carteira, a vacância física do fundo imobiliário HGRU11 permaneceu sem alterações até o fim de março.

Um dos destaques operacionais foi o empreendimento Dutra 107, onde algumas negociações seguem em andamento. O fundo continua em tratativas com uma rede varejista de brinquedos para ocupação do espaço, enquanto as conversas relacionadas à área da praça de alimentação permanecem suspensas por ora.

Além disso, novas possibilidades foram consideradas, como a instalação de uma loja de roupas voltada ao segmento fitness e até mesmo a análise da viabilidade de um outlet no local.

Outras atualizações sobre os ativos do HGRU11

As obras de revitalização seguem ocorrendo de maneira constante, paralelamente aos esforços da equipe na criação de ações de marketing para reposicionar o empreendimento do fundo HGRU11 no mercado.

Já o projeto do Passeio Dutra vem recebendo atenção especial da equipe técnica, sendo considerado o foco principal das atividades em março. As obras, embora em andamento, enfrentaram um progresso mais lento do que o previsto em contrato.

Dois fatores principais explicam esse atraso, de acordo com a gestão do FII. Primeiramente, interferências não mapeadas previamente surgiram apenas após o início das demolições, o que exigiu adaptações nos projetos já elaborados.

Em segundo lugar, houve entraves no processo de aquisição de materiais, devido à dificuldade da construtora em firmar contratos com fornecedores específicos da região.

Esses fatores resultaram na necessidade de um replanejamento, que foi discutido em conjunto com a empresa gerenciadora do projeto ao longo de março. Apesar disso, a fase de terraplenagem foi iniciada, e no final do mês houve avanços importantes tanto nas contratações quanto nos pedidos de materiais.

A expectativa da equipe é que, com a normalização desses processos em abril, o cronograma possa ser cumprido. Assim, mesmo diante dos ajustes, a previsão de entrega da obra permanece para julho, conforme destaca o HGRU11 em seu novo relatório gerencial.

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