IFIX sobe 0,46% na semana; DEVA11 e BCFF11 são destaques de hoje (20)
O principal índice de fundos imobiliários da bolsa de valores brasileira (B3), terminou a sessão nesta quinta-feira (20) em alta de 0,19%, obtendo sua quarta alta consecutiva. Assim, a cotação do IFIX terminou o dia chegando em 2.785 pontos, e uma variação semanal de +0,46%. Os FIIs BCFF11 e DEVA11 foram 2 dos 5 maiores destaques do dia.
A máxima do dia para o IFIX hoje foi de 2.786 pontos, enquanto a mínima foi de 2.779. Os destaques positivos do foram liderados pelo Devant (DEVA11), que pertence ao setor de títulos e valores mobiliários, com valorização de 2,70%. Em seguida, veio o Bluemacaw Renda+ FOF (BLMR11), com alta de 2,18%.
Já nas perdas, a maior queda diária ficou com o Brazilian Graveyard and Death Care (CARE11), com variação negativa de 5,45%, seguido pelo VBI Prime Properties (PVBI11), com baixa de 3,25%. O DEVA11 ficou na 1ª posição de maiores altas do dia e o FII BCFF11 ficou na 3ª colocação. Veja as 5 maiores altas e baixas da sessão de hoje (20):
Maiores altas |
Maiores baixas |
DEVA11: +2,70% |
CARE11: -5,45% |
BLMR11: +2,18% |
PVBI11: -3,25% |
BCFF11: +1,95% |
RECT11: -0,98% |
PATL11: +1,93% |
NCHB11: -0,96% |
OUJP11: +1,82% |
RBVA11: -0,96% |
O IFIX é um indicador da Bolsa de Valores de São Paulo (B3). O principal objetivo do índice é medir a performance do mercado de fundos imobiliários, uma vez que ele reúne cotas dos principais FIIs listados na bolsa brasileira.
O acumulado do IFIX no mês de maio é de baixa de 1,01% e a variação anual (2022) de -0,72%. Enquanto isso o mercado de ações, através do Ibovespa, fechou a sessão de hoje (20) em alta de 1,39%, obtendo a segunda alta diária seguida, e no mês subiu 1,46%.
Fundo imobiliário DEVA11 avança 3,19% na semana
Com o avanço do FII DEVA11 de 2,70% nesta sexta-feira (20), ele alcançou uma valorização de 3,19% na semana. Até o final do mês de abril o valor de mercado do fundo era de R$ 3,14 bilhões, e o patrimônio líquido é de R$ 3,15 bilhões.
O fundo imobiliário DEVA11 se iniciou em agosto de 2020, e seu objetivo é alcançar rendimentos e ganho de capital através de aplicações em ativos financeiros com lastro imobiliário, sobretudo os Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI).
No mês de abril, os dividendos do DEVA11 foram de R$ 19,5 milhões no total, o que corresponde a R$ 1,40 por cota, já isentos de imposto de renda. Com isso, o dividend yield do fundo foi de 1,44%, que equivale a 172,5% do CDI. Além disso, o fundo teve um resultado retido de R$ 0,24 por cota.