IFIX recua 0,06% após três recordes seguidos; HTMX mantém rotina de altas
IFIX, índice de negociação dos fundos imobiliários na B3, fechou em 3.332,51 pontos no pregão desta quarta-feira (17).
O IFIX, índice de negociação dos fundos imobiliários na B3, sofreu leve queda nesta quarta-feira (17), de 0,06%, com fechamento a 3;332,51 pontos, depois de bater o recorde histórico por três dias consecutivos, chegando a 3.334,51 pontos na terça-feira (16). O resultado de hoje é o segundo maior da série histórica, registrada pela B3 desde 2011.
Ao longo do dia, o índice de fundos imobiliários bateu na máxima de 3.338,28 pontos, enquanto a mínima ficou em 3.330,38 pontos.
O fundo que teve maior volume de negociação ao longo do dia foi mais uma vez o Maxi Renda (MXRF11), com cerca de R$ 936 mil. O fundo anunciou ontem ter sido o primeiro FII no Brasil a chegar a outra marca histórica, a de 1 milhão de cotistas – hoje, estima-se que o mercado de FIIs tenha cerca de 2,5 milhões de investidores. O Capitânia Securities II (CPTS11) foi o segundo mais negociado, com volume de R$ 712,4 mil.
Altas e baixas
Entre os fundos em negociação no mercado, a maior valorização foi mais uma vez do Hotel Maxinvest (HTMX11), que subiu 1,83%, cotado a R$ 173,22, depois de bater em R$ 174,97. O Vinci Offices (VINO11), fundo de lajes corporativas, subiu 1,28% e fechou com cotação a R$ 7,92.
Na outra ponta, o Riza Arctium Real Estate (RZAT11) liderou as quedas, caindo 1,78%, com fechamento a R$ 92,57 cada cota no encerramento do pregão.
IFIX: como é formado o índice
A composição do valor é feita a partir do resultado da negociação de 108 fundos imobiliários que formam a carteira teórica do IFIX, modificada a cada quatro meses pela B3. A atual formação vale desde o dia 2 de janeiro e vai até o fim de abril. No primeiro dia útil de abril, a bolsa apresentará a primeira prévia de possíveis alterações para o quadrimestre seguinte.