Os novos dividendos do VGIA11 já foram anunciados; saiba o valor e quem recebe
Os novos dividendos do Fiagro VGIA11 já foram anunciados ao mercado. Saiba o valor e a data de pagamento desses rendimentos.
O VGIA11, maior Fiagro do Brasil em número de cotistas, vai pagar R$ 0,13 por cota neste mês de setembro, conforme anunciado nesta quarta-feira (11).
Os dividendos do VGIA11 serão distribuídos no dia 18 de setembro de 2024, sendo destinados somente aos investidores comprados no fundo até o final da sessão de hoje (11).
Isso significa que as cotas compradas a partir desta quinta-feira (12) não terão direito ao recebimento dos proventos.
A maioria dos fundos imobiliários (FIIs) e Fiagros pagam seus dividendos com isenção de Imposto de Renda. Para o Fiagro VGIA11 isso não é diferente, de maneira que o valor anunciado ao mercado representa a mesma quantia que o investidor receberá de forma livre de qualquer tributação.
Conforme dados do portal Status Invest, considerando a cotação atual de R$ 9,17, os rendimentos do VGIA11 representam um Dividend Yield (DY) mensal de 1,42%.
Dividendos do VGIA11
- Valor por cota: R$ 0,13
- Data de corte: 11 de setembro de 2024
- Data de pagamento: 18 de setembro de 2024
- Dividend Yield (DY): 1,42%
O dividendo atual se baseia no resultado de agosto, embora ele ainda não tenha sido divulgado. O resultado de julho foi de R$ 14,031 milhões, obtido a partir de um faturamento total de R$ 15,613 milhões. Por outro lado, as despesas recorrentes somaram R$ 837,97 mil, enquanto as não-recorrentes, R$ 744,22 mil.
A partir desse resultado, o fundo distribuiu R$ 11,239 milhões em dividendos em agosto, o que correspondeu aos mesmos R$ 0,13 por cota que foram divulgados hoje (11).
Carteira de ativos do VGIA11
Até o final de julho de 2024, o fundo VGIA11 tinha praticamente todo seu patrimônio investido em CRAs. Com uma carteira de 30 ativos, o valor total investido era de R$ 873 milhões até esse período.
Em seu último relatório, a gestão do VGIA11 destacou que o seu foco para os próximos meses era a compra de novos ativos, visando “dar continuidade ao movimento de diversificação da carteira”.