SNID11: FI-Infra paga dividendos com retorno de 1,13%; veja valor

O fundo SNID11 paga nesta terça-feira (25) dividendos com retorno de 1,128%. Confira valor e quem recebe.

SNID11: FI-Infra paga dividendos com retorno de 1,13%; veja valor
SNID11: fundo paga dividendos com retorno de 1,128%

O fundo de investimentos em infraestrutura SNID11, sob a gestão da Suno Asset, realizará uma nova distribuição de dividendos nesta terça-feira (25), mantendo o valor de R$ 0,11 por cota, o mesmo valor pago no mês anterior.

Para ter direito a essa distribuição de dividendos do SNID11, os investidores precisavam manter suas cotas até o fechamento do pregão de 14 de março.

Com base no fechamento das cotas do SNID11 em fevereiro, que estava em R$ 9,75, o fundo apresenta um retorno mensal estimado em 1,13%.

Nos últimos 12 meses, o fundo distribuiu R$ 1,23 por cota aos seus investidores. É importante destacar que os dividendos são isentos de Imposto de Renda para pessoas físicas, conforme as regras fiscais vigentes.

A distribuição de dividendos anunciada hoje corresponde a 123,3% do CDI do período, ou 159,0% do CDI, quando considerado o “gross-up”.

De acordo com o relatório gerencial mais recente, a gestão do fundo SNID11 decidiu manter o valor da distribuição, considerando que esse patamar é adequado, especialmente em meio aos recentes aumentos na Taxa Selic, que terminou o período em 13,25%.

Estratégia atual do SNID11

No que diz respeito ao desempenho da carteira do fundo, os ativos de crédito não incentivados tiveram uma recuperação nos dois primeiros meses de 2025, apresentando um desempenho de 2,89%, após uma performance abaixo das expectativas no final de 2024.

Em fevereiro, o fundo optou por não realizar movimentos de giro na carteira. No entanto, a gestão decidiu realizar uma operação compromissada no valor de R$ 1,0 milhão, com o objetivo de preservar as debêntures não incentivadas, que continuam apresentando uma performance superior ao mercado, devido à compressão de spreads.

Essa operação compromissada foi feita a um custo de CDI+0,90%, permitindo à gestão manter as debêntures em seu portfólio e evitar a venda dos ativos em um momento de mercado desfavorável.

A estratégia do SNID11 foi justificada pelo fato de que o carrego da carteira, considerando a marcação a mercado, está em CDI + 4,57%, o que torna vantajoso preservar esses ativos e utilizá-los como garantia, em vez de vendê-los, enquanto o mercado ainda se recupera dos desafios enfrentados no final de 2024.

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