VINO11: FII de escritórios recebe 100% das receitas faturadas para agosto
A Vinci Real Estate, gestora do Vinci Offices (VINO11), fundo imobiliário do tipo tijolo/escritórios, divulgou seu relatório de desempenho mensal do mês de agosto/20.
Os destaques foram para o resultado distribuído por cota, receita imobiliária recebida e rentabilidade no mês. Veja os destaques:
- O fundo recebeu 100% da receita faturada para o mês, fruto das negociações com locatários no período impactado pelo COVID- 19.
- A cota apresentou uma rentabilidade total no mês de 3,5%, o equivalente a 1,7 ponto percentual acima do IFIX no mesmo período.
Nos rendimentos, foram distribuídos R$ 0,35 por cota, representando um dividendo de 0,60% no mês (cota base R$ 58,35).
Após a distribuição dos rendimentos, repare que o fundo ficou com uma reserva de resultado não distribuído, equivalente a R$ 1,01/cota.
Em relação aos próximos resultados, a gestão estima que o rendimento médio mensal distribuído até o final de 2020, se situe entre R$ 0,34 e R$ 0,37/cota.
O volume médio diário de negociação foi de R$ 2,3 milhões, que representou um giro equivalente a 8% das cotas. Veja também que agora o VINO possui cerca de 40 mil investidores, um aumento de 18,7% em relação ao mês anterior.
Seu portfólio possui prazo médio remanescente dos contratos vigentes de 7,8 anos. Em termos de ABL própria, 31% do portfólio são ativos com idade inferior a 3 anos, 36% apresentam idade entre 3 a 5 anos, e os 33% remanescentes acima de 5 anos.
O VINO possui ainda participação de controle em 6 dos seus 7 ativos, que representam 96% da ABL própria. Os empreendimentos estão localizados nos estados do Rio de Janeiro e São Paulo, com contratos de alugueis atípicos em sua maioria. Note também que os principais segmentos dos inquilinos são, financeiro, coworking e varejo.
O VINO11 é um fundo imobiliário focado em investimentos de lajes corporativas destinado a investidores em geral. Sua taxa de administração atualmente é de 1,10% ao ano juntamente como adicional de 20% do que exceder IPCA + 6% ao ano. Desde seu início no mercado (28 de novembro/19), sua cota desvalorizou 8,34% (cota base R$58,05).
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