RECT11 registra em abril a maior receita de aluguéis dos últimos 12 meses
O fundo REC Renda Imobiliária (RECT11) registrou em abril receita com aluguéis de R$ 5.674.641. Foi sua maior dos últimos 12 meses, segundo relatório gerencial referente a abril.
O fundo REC Renda Imobiliária (RECT11) apurou em abril receita com aluguéis no total de R$ 5.674.641. Foi o maior valor com receita de aluguéis dos últimos 12 meses, segundo relatório gerencial do FII.
Com esse resultado, o lucro líquido em regime de caixa do RECT11 alcançou o montante de R$ 4.901.132. O FII distribuiu aos cotistas o volume de R$ 4.613.486, ou R$ 0,54 por cota.
A gestora do RECT11 preserva parte dos resultados e aloca os valores em uma reserva, cujo valor atual é equivalente a R$ 0,2511 por cota.
Carteira de RECT11
O fundo encerrou o mês de abril com um patrimônio líquido de R$ 792.013.847 – desse total, 96,4%, ou R$ 956.694.858, estão investidos em imóveis, 2,6% ou R$ 26.013.870 em outros ativos, 0,8% ou R$ 7.995.757 em CRI (Certificado de Recebíveis Imobiliários) e 0,1% ou R$ 1.446.492 em títulos de renda fixa com alta liquidez.
Existe uma diferença significativa entre o patrimônio líquido do fundo e o total do ativo – o que inclui valores em obrigações ou do passivo.
As obrigações foram feitas para aumentar os investimentos do fundo. No total existem R$ 194.434.200 em obrigações destinadas para aquisição de imóveis e R$ 5.702.930 em outras obrigações.
Atualmente o RECT11 conta com uma taxa de ocupação de 88,9% – e 65% das receitas do fundo provenientes dos aluguéis são corrigidas pelo IPCA e 35% pelo IGP-M.
O fundo conta com 55% dos contratos vencendo para depois de 36 meses, 24% entre 24 e 36 meses. 16% entre 12 e 24 meses e 5% até 12 meses.
O RECT11 tem diversos inquilinos, com concentração relevante entre Elo Participações, Unigranrio (Afya) e Telefônica Brasil (VIVT3), dona da Vivo, com peso de 13,2%, 10,6% e 8,4%, respectivamente, sobre o ABL (Área Bruta Locável) total do fundo. Os demais inquilinos possuem concentrações inferiores a 5%.