LVBI11: fundo imobiliário tem lucro 77% maior e paga R$ 12,8 milhões em dividendos
O fundo imobiliário LVBI11 registrou um lucro 77% maior em fevereiro e distribuiu R$ 12,8 milhões em dividendos. Veja os resultados do FII.
O fundo imobiliário LVBI11 anunciou um lucro líquido de R$ 22,5 milhões em fevereiro, cerca de 77% maior que o resultado divulgado em janeiro, quando o lucro foi de R$ 12,7 milhões.
O FII LVBI11 registrou uma receita imobiliária de R$ 24,2 milhões, enquanto o resultado operacional foi de R$ 22,7 milhões. Já as despesas totalizaram R$ 1,5 milhão.
Os dividendos do LVBI11 foram de R$ 12,8 milhões, equivalente a R$ 0,90 por cota, o que representa um Dividend Yield (DY) anualizado de 9,2% sobre a cotação a mercado e sobre a cotação patrimonial.
Em fevereiro, o FII teve um resultado de cerca de R$ 1,70 por cota. Durante o mês, o fundo foi influenciado de forma positiva e não recorrente em cerca de R$ 0,74 por cota, em razão do recebimento da parcela referente a venda do Ativo Guarulhos, correspondente a R$ 0,31 por cota.
Além disso, esse resultado adicional também se deu em razão da distribuição de resultados somados em momentos anteriores, correspondente a R$ 0,43 por cota, principalmente do fundo imobiliário SBC.
Buscando continuar com mais linearidade nos pagamentos de rendimentos do LVBI11, o FII reteve cerca de R$ 0,68 por cota para sua reserva de lucros. Com isso, o fundo manteve uma reserva de lucro distribuível de R$ 1,12 por cota para potenciais distribuições futuras.
Atualizações sobre os investimentos do LVBI11
Em fevereiro, o fundo LVBI11 não registrou movimentações no portfólio de inquilinos. Apesar disso, fechou um novo contrato de locação em um módulo do Ativo Itapevi, com uma ABL de 1.664 m². O preço de locação do módulo é 10% superior à média do ativo. A taxa de vacância física vai ser diminuída para 0,8%.
No mês de março, foram renovados contratos referentes ao ativo Extrema, em cerca de 20.884 m², correspondente a 5% da receita imobiliária do LVBI11, de maneira que o vencimento dos acordos foi para o ano de 2027. Por fim, o prazo médio restante dos contratos vigentes é de 4,8 anos.