RZAG11: Fiagro tem maior lucro em 7 meses e dividendos rendem 1,51% no mês
O Fiagro RZAG11 teve seu maior lucro em 7 meses e seus dividendos renderam 1,51% no mês. Veja os resultados obtidos em janeiro.
Em janeiro de 2024, o Fiagro RZAG11 alcançou um lucro de R$ 8,163 milhões, o maior registrado nos últimos sete meses. Esse resultado foi o maior desde junho de 2024, quando o fundo havia registrado um lucro de R$ 10,39 milhões.
Com receitas totais de R$ 9,404 milhões e despesas de R$ 1,065 milhão, o fundo RZAG11 distribuiu aos cotistas dividendos de R$ 0,12 por cota, um valor superior ao rendimento do mês anterior, que foi de R$ 0,11 por cota.
Esses dividendos do RZAG11 representaram um dividend yield de 1,51%, e a cota do fundo teve uma variação negativa de 1,48% no mercado secundário, oscilando de R$ 8,07 para R$ 7,95.
A administração do RZAG11 explicou que o pagamento das receitas provenientes dos devedores ocorre todo dia 20 de cada mês, o que faz com que o rendimento do fundo possa variar conforme o número de dias úteis em cada período. Em janeiro de 2024, o fundo contou com 22 dias úteis.
Estratégia atual do RZAG11
Embora o setor tenha enfrentado vários desafios no último ano, a gestão do fundo RZAG11 diz que seguiu com sua estratégia e conseguiu entregar resultados positivos.
Os dividendos pagos em fevereiro proporcionaram aos cotistas um retorno de CDI + 4,6% até o momento, com base no rendimento acumulado e no valor da cota de fechamento.
Além disso, o fundo formou uma reserva de R$ 0,0685 por cota, mesmo diante de um cenário de alta volatilidade no mercado.
A gestão do Fiagro RZAG11 continua acompanhando de perto os devedores, ressaltando que, apesar das dificuldades observadas na última safra, não houve registros de inadimplência ou atrasos até o momento.
Quanto à alocação de recursos, a estratégia estabelecida pela gestão do RZAG11 segue conforme o planejado. Atualmente, 102,88% do patrimônio líquido do fundo está alocado. Por estratégia, o portfólio do fundo está distribuído da seguinte maneira: 94% em investimentos de longo prazo, 3% em custeio de safra e 3% em caixa.
