Taxa de ocupação imobiliária – Entenda se é bom ou ruim para o fundo

Taxa de ocupação imobiliária – Entenda se é bom ou ruim para o fundo

A taxa de ocupação imobiliária é um indicador constantemente utilizado na construção civil.

Nos fundos imobiliários, a taxa de ocupação imobiliária tem importante relevância, pois indica o percentual de espaço locado de um empreendimento.

Em linhas gerais, a taxa de ocupação é definida com o percentual de uma determinada construção ou região em relação ao total de área habitável. No mercado imobiliário, é a quantidade relativa de espaço locado ante o espaço total locável. A taxa de ocupação imobiliária, basicamente, constitui-se um instrumento de controle.

Taxa de ocupação no mercado imobiliário

taxa de ocupação imobiliária

No mercado imobiliário, a taxa de ocupação mede a propriedade de o imóvel estar gerando caixa oriundo dos aluguéis pagos pelos inquilinos.

É o contrário da taxa de vacância, que mede a proporção da área não locada de um empreendimento em relação a área total disponível para locação.

Por exemplo, se a taxa de vacância de um imóvel for de 30%, a de ocupação, analogamente, seria de 70%.

O termo taxa de vacância também é muito utilizada no meio imobiliário.

Ela mostra a relação entre “espaço não locado” e “espaço total locável” de um imóvel.

Taxa de ocupação nos fundos imobiliários

Não é sempre que a baixa ocupação dos imóveis de um fundo imobiliário é motivo para desespero.

Antes do investidor comprar cotas de um determinado fundo imobiliário, ele deve ficar atento ao cenário econômico que o país está passando.

Tal fato é interpretado de forma positiva quando temos um ponto de inflexão da economia. Mas como assim, ponto de inflexão?

A economia do país, assim como o mercado imobiliário, é feita de crises e desenvolvimento.

Portanto, quando analisamos os fundos imobiliários que possuem baixa ocupação, temos que inserir essa variável na análise.

Suponha, por exemplo, que você queira investir em um determinado FII e, em sua análise, constata que esse fundo:

Porém, conta com uma taxa de ocupação baixa.

Neste caso podemos estar frente a frente com uma excelente oportunidade de investimento.

Pois, é possível que empreendimentos que possuem baixa ocupação estejam investindo no longo prazo, e tornem a gerar caixa no futuro.

Por fim, essa pode ser uma grande oportunidade de comprar cotas a um preço descontado e gerar valor ao capital investido.

Tanto na valorização do preço da cota, quanto no aumento da rentabilidade mensal proveniente dos aluguéis.

Taxa de ocupação nos investimentos imobiliários

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Uma das coisas mais importantes de se considerar antes de investir em um fundo imobiliário é a taxa de ocupação ou vacância desse fundo.

Este dado pode estar ligado diretamente à qualidade do ativo e, consequentemente, a capacidade de o mesmo gerar rendimentos.

Essa taxa (ocupação), em bons imóveis, bem localizados e geridos, tende a ser maior do que o mercado em geral.

Durante o processo de investigação e análise de um fundo, o investidor deve ficar atento ao histórico de ocupação do mesmo.

Ao avaliarmos essa taxa por períodos longos, de 2 anos ou mais, verificamos a resiliência deste imóvel tanto em períodos de economia aquecida, quanto em períodos de recessão.

Geralmente, esses dados podem ser coletados nos relatórios mensais dos fundos.

Taxa de ocupação imobiliária – Considerações

Definitivamente, é fundamental conhecer os conceitos que guiam a precificação dos ativos no mercado imobiliário. Principalmente se tratando dos fundos.

A taxa de ocupação imobiliária, assim como a taxa de vacância, são importantes ferramentas de equiparação dos fundos imobiliários. No entanto, estes são apenas 2 dos vários indicadores que encontramos e precisamos considerar para ser bem-sucedido neste tipo de investimento.

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