BBPO11 e LVBI11 são os destaques do Bom Dia FIIs (24/01)

BBPO11 e LVBI11 são os destaques do Bom Dia FIIs (24/01)
BBPO11 e LVBI11 são os destaques do Bom Dia FIIs (24/01). Foto: Unsplash

O‌‌‌ ‌‌‌‌‌‌IFIX‌‌‌‌‌‌, ‌‌o principal índice de FIIs, fechou‌‌ ‌‌‌a‌‌‌ ‌‌‌última‌‌‌ segunda-feira ‌‌‌(23)‌‌‌ ‌‌em queda de 0,38%,‌‌‌ ‌‌terminando‌‌ ‌‌‌o‌‌‌ ‌‌‌dia‌‌‌ ‌‌‌em‌‌ ‌‌2.816 pontos.‌‌‌ ‌‌‌No‌‌‌ ‌‌‌acumulado‌‌‌ ‌‌‌do‌‌‌ ‌‌‌mês‌‌‌ ‌‌‌de‌‌‌ janeiro e‌‌‌ ‌‌‌do‌‌‌ ‌‌‌ano‌‌‌ ‌‌‌de‌‌‌ ‌‌‌2023,‌‌‌ ‌‌‌a‌‌‌ ‌‌‌variação‌‌‌ ‌‌‌do‌‌‌ ‌‌‌índice‌‌‌ ‌‌‌é‌‌‌ ‌‌‌de‌‌‌ -1,78% e‌‌‌ -1,78%,‌‌‌ ‌‌‌respectivamente.‌‌‌ ‌

Em resumo, o BBPO11 comunicou que distribuiu dividendo 6.273% maior que o resultado apurado em dezembro. O LVBI11 comentou sobre a situação envolvendo a Americanas (AMER3), locatária do fundo.

Confira‌‌ ‌‌as‌‌ ‌‌principais‌‌ ‌‌notícias‌‌ ‌‌do‌‌ ‌‌mercado‌‌ ‌‌de‌‌ ‌‌FIIs:

BBPO11 distribui dividendo 6.273% maior que o resultado de dezembro

Em relatório gerencial referente a dezembro, o BBPO11 informou que apresentou um resultado de R$ 0,01 por cota no período. A distribuição declarada para o mesmo mês foi de R$ 0,92 por cota, representando 6.273% do resultado.

No último mês de 2022, as receitas do fundo imobiliário foram de R$ 2,18 milhões, e as despesas chegaram a R$ 1,94 milhões. Diante disso, o resultado do FII no período foi de R$ 233 mil.

Os dividendos distribuídos pelo fundo imobiliário relativos a dezembro foram de R$ 14,64 milhões.

Com a distribuição de dividendo relativa a dezembro de 2022, o dividend yield mensal do BBPO11 foi de 1,08%. Já o dividend yield anualizado do fundo imobiliário chegou a 12,91%.

LVBI11 comenta sobre a situação envolvendo a locatária Americanas

Em relatório gerencial referente a dezembro, o LVBI11 comentou que, na data de divulgação do documento, a Americanas estava adimplente com o pagamento do aluguel relativo ao galpão logístico em Aratu (BA) — inclusive com o pagamento do aluguel relativo ao mês de competência dezembro, realizado no começo de janeiro.

A gestora diz que “está atenta aos desdobramentos do pedido de recuperação judicial por parte da locatária, ao consequente rebaixamento da avaliação de risco de crédito da Locatária por parte das agências de risco e também a maior restrição de crédito por parte das instituições financeiras que poderão gerar impactos futuros na sua operação, ocupação do G02 do Ativo Aratu e o cumprimento de suas obrigações do contrato de locação”.

Devido à localização do imóvel e “acesso privilegiado aliados às suas altas especificações técnicas, incluindo certificação ESG Edge”, a gestora acredita que o ativo tem alta liquidez no mercado.

“Ou seja, [o ativo] possui alto potencial de ser alugado de forma célere e também facilmente adaptável a diferentes tipos de usuários/operações”, complementa a gestora do LVBI11. 

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foto: Silvio Suehiro
Silvio Suehiro

Redator freelancer, com experiência na produção de notícias e artigos para as áreas de economia, finanças e investimentos. Graduado em Comunicação Social – Jornalismo pela Universidade de Mogi das Cruzes (UMC), e pós-graduado em Produção Audiovisual Multiplataforma pela Universidade Anhembi Morumbi (UAM).

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