17 de agosto/20: fechamento e principais destaques do dia

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Imóveis. Foto: Pixabay

IFIX apresentou nesta segunda-feira (17), uma desvalorização de 0,26%, fechando o dia aos 2.748,60 pontos. No acumulado do mês de agosto e ano de 2020, a variação do índice é de +0,57% e -14,22%, respectivamente.

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Mercado de FIIs: principais destaques e notícias do dia

BTLG11 (Tijolo/Galpões): cotas da 8ª emissão passarão a ser negociadas na B3 na próxima quarta-feira (19)

Fundo informou que a partir da próxima quarta-feira, 19 de agosto, as 3,6 milhões de cotas integralizadas (BTLG13, BTLG14 e BTLG15) durante sua 8ª emissão passarão a ser negociadas na B3 S.A. – Brasil, Bolsa, Balcão, participando em igualdade de condições com as demais cotas nas futuras distribuições de rendimentos.

 

HGRE11 (Tijolo/Escritórios) se prepara para vender ativos e receber R$ 148 milhões

No dia 14 de agosto, o fundo submeteu para aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) uma operação de venda do Edifício Verbo Divino, localizado em São Paulo/SP e 20.099 Certificados de Potencial Adicional Construtivo (CEPACs) que estão vinculados ao terreno do Imóvel, para uma sociedade de propósito específico, subsidiária da empresa EZTEC Empreendimentos e Participações S.A. O preço acordado de venda do Imóvel e CEPACs é de R$ 148.188.120,00.

 

BCRI11 (Papel/CRI): 7ª emissão de cotas, dividendo de 0,69% e valorização de 2,2% – Destaques de julho

Em julho, o fundo Banestes Recebíveis Imobiliários distribuiu o valor de R$ 0,76 por cota. Esse valor representou um dividendo de 0,69% para o mês (Cota base R$ 109,30).

Foi realizado a 7ª emissão de novas cotas e, com a liquidação das sobras e do montante adicional, houve a colocação integral das 620.201 unidades.

O CRI Saraiva de Rezende foi liquidado antecipadamente e cotas dos fundos HCTR11 e UBSR11 foram vendidas.

Seu patrimônio (R$ 316 milhões) está distribuído em 55 operações de CRI (81,4%), cotas de FIIs (5,1%) e ativos de renda fixa (13,5%).

No mercado secundário, a cota movimentou R$ 23,2 milhões no mês e registrou uma valorização de 2,2%.

 

CPTS11 (Papel/CRI): número de cotistas cresce 14%, ativos são afetados por deflação e performance fica superior ao IFIX – Destaques de julho

Parte relevante dos ativos do fundo foram afetados pelo segundo mês consecutivo de deflação medido pelo índice IPCA, ao qual 68% da carteira de CRIs do fundo são indexados. No entanto, a gestão frisou que continua bem ativa girando a carteira no mercado secundário, estratégia que vem gerando ótimo retorno e ajudando a preservar a distribuição de rendimentos.

Em relação à carteira de FIIs, o fundo teve uma performance bastante superior ao IFIX no mês de junho, principalmente pelo resultado positivo das posições de renda urbana, que mantiveram seus altos dividendos e obtiveram ganhos de capital, além do impacto neutro da entrada em emissões primárias liquidadas no mês, as quais os ativos ainda não tiveram negociação em bolsa.

Na visão da Capitânia, o momento atual é de oportunidade de alocação, com forte pipeline de transações com boas garantias e spreads de crédito. A carteira atualmente conta com aproximadamente 40 casos de investimento com spread de crédito de aproximadamente 4,9% a.a. além de 25 casos de FIIs, sendo 44.3% destes do segmento de recebíveis imobiliários.

A 7ª emissão de cotas do fundo foi iniciada, complementando o volume captado na 6ª emissão. Somando o valor dos direitos de preferência e sobras liquidados neste mês de agosto, o fundo já fez a captação de mais R$ 43,3 milhões.

Nos rendimentos, o CPTS11 distribuiu R$ 0,67 por cota em julho (dividendo 0,65%, cota base R$ 103,12) e já divulgou a distribuição de R$ 0,72 por cota neste mês de agosto (dividendo 0,74%, cota base R$ 96,30) com pagamento na próxima quarta (19) para os detentores de cotas em 12/08/20.

No mercado secundário, suas cotas movimentaram cerca de R$ 2,6 milhões por dia e registraram uma desvalorização de 6,8%. A rentabilidade a mercado ajustada por proventos do fundo em julho foi equivalente a -6.17% versus -2.61% do IFIX.

O número de cotistas aumentou para 29,5 mil, um crescimento de 14% no mês.

 

VLOL11 (Tijolo/Escritórios): gestão passiva, R$ 200 mil por dia em liquidez e dividendo de 0,45% – Destaques de julho

Após emissão do Habite‐se em Agosto de 2013, o FII iniciou o período de 12 meses de maturação do investimento no qual a empresa desenvolvedora remunerou o cotista com a taxa de 9% a.a. líquido mediante o pagamento do prêmio de locação. Após este período, as receitas imobiliárias do FII passaram a ser provenientes exclusivamente do resultado operacional do Vila Olímpia Corporate.

Por ter como característica o tipo de atuação passiva, os papéis do Gestor, RB Capital Asset, e do Administrador, Oliveira Trust, têm como foco principal otimizar os contratos de locação, atraindo inquilinos de qualidade e buscando a maior valorização possível dos preços de locação.

Seu patrimônio de R$ 161,6 milhões é composto por 6 lajes da Torre B do empreendimento comercial classe AAA Vila Olímpia Corporate (98,1%) e o restante 1,9% está alocado em ativos de liquidez.

O VLOL11 distribuiu no último dia 14 de agosto, R$ 0,47 por cota (dividendo 0,45%, cota base 105,06) referente aos resultados de julho.

No mercado secundário, suas cotas movimentaram cerca de R$ 200 mil por dia e registraram uma desvalorização de 1,7%. A rentabilidade a mercado ajustada pela distribuição dos proventos foi equivalente a -1,3%.

 

CXRI11 (Fundo de Fundos/FOF): foi aprovado o desdobramento de cotas do fundo na proporção 1:10

A Caixa Econômica Federal (administradora) informou que foi aprovado no dia 14 de agosto, o desdobramento de cotas do CXRI11 na proporção de 1:10, de forma que cada 1 cota passará a corresponder a 10 cotas.

Com isso, após o desdobramento, o total de cotas passará a ser de 1.575.760, com a consequente alteração de seu valor base, na mesma proporção, permanecendo inalterado o somatório. Além disso, a posição de cotistas considerada para o desdobramento será 09 de setembro/20.

Portanto, a partir de 10 de setembro/20, as cotas serão negociadas na forma desdobrada. As cotas resultantes do desdobramento serão creditadas aos cotistas em 14 de setembro/20.

 

LVBI11 (Tijolo/Galpões): 3ª emissão de cotas, devolução de ativos e valorização de 8,7% – Destaques de julho

Durante o mês de julho foi concluída a devolução do último dos 10 módulos anteriormente ocupados por um dos locatários do ativo Itapevi e foi concluída uma nova locação de 3 módulos. Com estas movimentações, a taxa de vacância do empreendimento foi reduzida para 35%.

Essa desocupação e a nova locação não impactarão a receita imobiliária durante esse ano, uma vez que há no empreendimento um acordo de renda mínima garantida para o ano de 2020, definido com o antigo proprietário do imóvel.

No mês, o LVBI11 recebeu a totalidade dos recebíveis de sua carteira de recebíveis imobiliários de competência do mês de junho e não possuía qualquer inadimplência.

Nos rendimentos, foram distribuídos R$ 0,68 por cota (dividendo 0,51%, cota base R$ 134,00) pagos no dia 07 de agosto. Esse rendimento é referente ao resultado-caixa recebido ao longo do mês de julho tendo o mês de junho como competência.

No mercado secundário, sua cota movimentou cerca de R$ 2,5 milhões por dia, registrando uma valorização de 8,7%. Esse volume negociado durante o mês atingiu o montante de R$ 56,6 milhões, o que corresponde a 5,6% do seu valor de mercado em 31 de julho.

Ao final do mês de julho, o valor de mercado da cota era de R$ 134,00 enquanto o valor patrimonial era de R$ 108,33.

Seu patrimônio (R$ 817 milhões) está aplicado em 6 ativos logísticos localizados nas regiões sul e sudeste do país.

Foi aprovada no dia 10 de agosto, a 3ª emissão de cotas, a qual será ofertada sob o regime de melhores esforços de distribuição, nos termos da ICVM 400. O montante será de até R$ 500 milhões (podendo ser acrescido em até 20% com lote adicional), com a emissão de até 4.310.344 cotas. O preço de emissão foi fixado pelo administrador em R$ 118,00 por cota (com custos inclusos).

Excepcionalmente, por conta do período de silêncio por conta da 3ª emissão de cotas, a conferência de resultados do 2T 2020 será postergada até que a oferta esteja finalizada.

 

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