FIIs VILG11 e SARE11 lideram alta; IFIX tem leve queda após recorde histórico
Os FIIs VILG11 e SARE11 lideraram as altas no pregão de fundos imobiliários da B3 nesta segunda-feira (4), dia em que o IFIX fechou em leve queda, de 0,03%, no primeiro pregão após um novo recorde histórico, na última sexta-feira (1º), quando fechou em 3.366,50 pontos.
No pregão de hoje, o fechamento ficou em 3.364,83 pontos, que ainda assim é o segundo maior fechamento na série histórica, acima da sexta, 23 de fevereiro, com 3.363,24 pontos. Ao longo do dia, o índice de negociação dos fundos imobiliários oscilou entre a mínima de 3.363,68 pontos, logo pela manhã, e saltou até a máxima de 3.368,53 pontos pouco antes das 12h.
FIIs com maiores altas e baixas
O VILG11, líder entre as valorizações entre os mais de 100 fundos que fazem parte do IFIX, registrou valorização de 1,52%, negociado a R$ 92,00, enquanto a SARE11 registrou alta de 1,50%, cotado no fechamento a R$ 43,95. O FII TEPP11 subiu 1,28%, a R$ 93,68, enquanto o TGAR11 também apareceu entre as principais valorizações: alta de 1,11% e fechamento a R$ 127,00.
Na outra ponta, o VGIP11 sofreu a maior desvalorização, com queda de 2,93%, negociado a R$ 90,89 no fechamento do pregão, enquanto o XPPR11, que registrou fortes altas na segunda quinzena de fevereiro, caiu 1,29%, cotado a R$ 24,52.
O MXRF11, fundo mais popular do mercado, registrou a mais forte movimentação em número de cotas: foram mais de 1,5 milhão de papéis que trocaram de propriedade, seguido pelo CPTS11, que teve a negociação de quase 1,2 milhão de cotas.
IFIX: como é formado o índice dos fundos imobiliários
A composição do valor é feita a partir do resultado da negociação de 105 fundos imobiliários que formam a carteira teórica do IFIX, modificada a cada quatro meses pela B3. A atual formação foi anunciada em 2 de janeiro e vai até o fim de abril, mas teve mudanças, forçada pela liquidação de alguns fundos que estavam presentes no índice e deixaram de ser negociados.
No primeiro dia de abril, a Bolsa divulgará a primeira prévia da carteira que será adotada a partir de maio, para facilitar a movimentação de investidores.