Com redução da Selic, principal aposta de Guide são os fundos de tijolos; entenda
A empresa publicou carteira recomendada de FII para novembro e, diante de perspectiva de queda da Selic, destacou os preferidos
A Guide Investimentos divulgou nesta quarta-feira (1º) sua nova carteira recomendada de fundos imobiliários para novembro. Diante da perspectiva de continuação da queda da Selic nos próximos meses, os especialistas preveem um potencial de captura de valorização dos preços.
“Seguimos posicionados na maior parte da carteira em fundos de tijolos com portfólio de qualidade, localizado nas melhores regiões do país, tendo as respectivas gestoras alinhadas ao interesse do cotista”, afirmou o relatório.
“Potencial de captura de valorização dos preços, com a redução dos juros futuros e a continuação de cortes da taxa Selic no semestre, além da elevação do rendimento distribuído proveniente de operações de venda de imóveis com lucro são movimentos esperados para a carteira”, acrescentou.
Em relação às movimentações em carteira, a empresa informou não ter feito alterações em relação ao mês anterior. Entre os FIIs destacados pela Guide estão o BRCO11, BTLG11, HGFF11, HGBS11, HGPO11, HGRU11, XPML11, PVBI11, RBRY11 e TRXF11, que pertencem ao segmento de logística, shopping, lajes corporativas, recebíveis e o FOF – sigla em inglês para Funds of Funds.
O Dividend Yield (DY) projetado é de 8,2% ao ano e, para o cálculo, foi levado em consideração a média ponderada.
“Em outubro, o Indice de Fundos Imobiliários (IFIX) obteve retorno de -1,97% e a carteira recomendada de -1,72%, apresentando um desempenho superior ao índice em +0,25%”, pontuou.
Além disso, nos últimos 12 meses o Ifix ficou em 5,5% e somente neste ano ficou em 10,1%.
Confira abaixo os 10 fundos que fazem parte da carteira recomendada da Guide Investimentos:
O Fundo de Investimento imobiliário, ou FII, como é mais conhecidos, são fundos que investem em ativos e projetos imobiliários – como shoppings, escritórios, residenciais, hotéis e galpões industriais e logísticos – ou então em títulos de dívida privada com lastro em imóveis ou em operações imobiliárias – como é o caso de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), Letras de Crédito Imobiliário (LCI), Letras Hipotecárias (LH) e Letras Imobiliárias Garantidas (LIG).
