20 de maio/20: Fechamento e principais destaques do dia

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Imóveis. Foto: Pixabay

O IFIX apresentou nesta quarta-feira (20), uma valorização de +0,10%, fechando o dia aos 2.569,90 pontos. No acumulado deste mês de maio e ano de 2020, a variação acumulada do índice é de -1,19% e -20,07%, respectivamente.

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Mercado de FIIs: Principais destaques e notícias do dia

BRCR11 fala sobre novo empreendimento e 7ª emissão de cotas

Fundo apresentou a potencial aquisição de 100% do Morumbi Corporate – Diamond Tower. O Edifício, projeto do Morumbi Corporate, está próximo ao Shopping Morumbi, na zona Sul da cidade de São Paulo. Se concretizado, o portfólio do fundo passará a ter 13 propriedades de lajes corporativas.

Também foi informado no dia 19 de maio/20, a convocação de uma assembleia para deliberar sobre sua 7ª emissão de cotas no montante de, inicialmente, R$ 262.167.000,00, onde os recursos da oferta serão destinados preferencialmente à aquisição da nova propriedade.

 

VGIP11: Primeira distribuição de rendimentos vai gerar um dividendo de 1,19% no mês para cotistas

O fundo encerrou o mês de abril/20, seu primeiro mês completo de funcionamento, com 67,2% de seu patrimônio líquido alocado em CRI, distribuídos em 9 diferentes operações, num total investido de R$48 milhões. Os demais recursos estavam investidos em instrumentos de caixa.

Seu gestor, Valora Gestão de Investimentos, disse que está em processo final de alocação da totalidade do fundo, focado na manutenção de uma carteira com relação risco-retorno favorável, em benefício dos cotistas.

Os rendimentos referentes ao mês de abril/20, além dos 10 dias úteis de funcionamento do fundo em março/20, será de R$1,04 por cota. O valor representa um dividendo de 1,19% para o mês (cota base R$ 87,10).

Para esclarecer, Valora disse que frente a crise do covid-19, tem mantido um intenso acompanhamento e monitoramento dos ativos do VGIP11, com maior frequência nos controles e análises. Frisou também que todos os CRI continuam adimplentes frente às suas obrigações financeiras, e que não projeta, nesse momento, qualquer impacto na geração de caixa e consequente distribuição de rendimentos mensais a ser distribuído aos cotistas.

Por último, destacou que no início deste mês de maio fez algumas novas aquisições de CRI. Com isso, passou a ter 94,5% de seu patrimônio líquido alocado em CRI, distribuídos em 12 operações distintas.

 

JSRE11: Rentabilidade da cota foi positiva em 9,01%

Sobre os resultados de abril, o JSRE11 distribuiu rendimentos de R$ 0,38 por cota, um dividendo de 0,37% sobre a cota de fechamento do mês (R$101,38). A rentabilidade da cota foi positiva em 9,01%, saindo de R$ 93,00 em 31 de março, para R$ 101,38 em 30 de abril.

O deságio entre o valor de mercado e o valor patrimonial do fundo, fechou em -9,62%. Seu gestor, Safra Asset, informou que permanece implementando diversas medidas, com foco principalmente na segurança, limpeza e sanitização de seus imóveis.

Por fim, disse que está em contato constante com seus locatários e analisando as demandas caso a caso.

 

BBFI11B: Locatário solicita o direito para renovação contratual da propriedade do fundo

O fundo foi convocado para apresentar uma defesa em “Ação Renovatória de Locação Comercial” movida pelo seu locatário BANCO DO BRASIL S.A.

O motivo é a renovação parcial do Contrato de Locação firmado com o BBFI11B em 06 de outubro de 2015, com vencimento original previsto para outubro de 2020, que tem por objeto a locação do Edifício CARJ- Centro Administrativo do Rio de Janeiro.

De acordo com o Wikipédia, ação renovatória é aquela disponibilizada pelo Direito Processual brasileiro para garantir o direito do empresário de renovar contrato de locação referente ao imóvel onde esteja localizado seu ponto comercial.

 

BCRI11 apresenta 0,68% em dividendos para o mês de abril

Diante desse extrema mudança no ambiente econômico brasileiro, o Banestes (gestor) frisou que tem buscado acompanhar de perto a situação das operações do fundo, objetivando mitigar possíveis perdas resultantes do atual cenário.

Nesse sentido, afirmou que além do monitoramento rotineiro (como o acompanhamento do recebimento de juros e amortizações dos CRIs, revisão dos pareceres de crédito dos ativos da carteira, verificação do comportamento de inadimplência de recebíveis e outros), tem interagido frequentemente com devedores, securitizadoras, agentes de cobrança e também de assembleias para redesenho de operações.

Como resultado, declarou que a partir de todas as ações que tem mantido referente ao risco de crédito dos ativos, até o momento, não observou risco iminente de default nos pagamentos de amortizações e juros feitos pelos ativos da sua carteira.

Portanto, em abril, o fundo distribuiu o valor de R$ 0,73 por cota, perfazendo um dividendo de 0,68% para o mês (cota base R$ 106,00)

 

XPPR11: Inadimplências de locatários podem ser quitadas ainda este mês

Com relação aos impactos no resultado do fundo no mês de abril, seu gestor, XP Vista Asset, destacou os 3 principais e que foram relacionados ao Ed. Corporate Evolution:

Recebimento das receitas da exploração comercial da área comum (estacionamento e café);

Necessidade de recomposição do fundo de reserva do condomínio; e

Inadimplemento das duas últimas parcelas do aluguel – devidas nos meses de março e abril – de um de seus locatários, o qual representa aproximadamente 12% da receita imobiliária mensal auferida com a exploração comercial do portfólio investido.

Sobre este último item, o documento ressaltou que desde o primeiro inadimplemento, a gestora e o locatário conduzem tratativas para resolver esta questão, as quais foram concluídas recentemente e a expectativa é que o saldo inadimplido seja pago ao longo deste mês de maio.

A distribuição de R$ 0,50 por cota representou um dividendo de 0,65% para o mês (cota base R$ 76,20).

Para finalizar, a cota patrimonial do fundo fechou abril/20 no valor de R$ 95,87. Nesse sentido, seu gestor declarou que ainda é prematuro conjecturar qualquer impacto da crise do COVID-19 no valuation dos imóveis do XPPR11, visto que são produtos, em termos reducionistas, da avaliação de suas especificações técnicas, de sua relevância no mercado de escritórios, de sua capacidade de geração de renda imobiliária na perpetuidade, calculada por meio de seu fluxo de caixa projetado com base nos contratos de locação firmados e nas condições mercadológicas em que se encontram, e do prêmio de risco sobre a taxa básica de juros.

 

BBIM11 tem prazo de 10 anos e já está em processo de amortização

No fechamento de abril/20, o fundo apresentava 90,9%, do seu patrimônio alocado no ativo alvo da estratégia de gestão, totalizando 14 CRIs, além de 5% em cotas do FII Millenium e os restantes 4% da carteira em instrumentos de liquidez.

A cota patrimonial apresentou variação positiva de 1,2% durante o mês (vs. +0,28% do CDI). O Dividend Yield no mês ficou em 0,75% e nos últimos 12 meses foi de 9,96% (vs. +4,55% do CDI Líquido).

A negociação das cotas do BBIM11 foi liberada em setembro de 2015. O prazo de duração do fundo é de 10 anos, sendo que a amortização das cotas se dará em 8 parcelas anuais iguais e consecutivas, iniciadas em setembro de 2017. O pagamento de rendimentos é mensal, sem carência.

 

MGFF11 divulga a alteração de sua 5ª emissão de cotas

O motivo é em razão da antecipação, na cidade de São Paulo, dos feriados municipais de Corpus Christi, de 11.06.2020 para 20.05.2020, e Consciência Negra, de 20.11.2020 para 21.05.2020 e da possível antecipação no Estado de São Paulo do feriado estadual da Revolução Constitucionalista de 09.07.2020 para 25.05.2020.

Com isso, o prazo para manifestação do interesse dos cotistas para exercício de seu direito de subscrição de sobras, total ou parcialmente, assim como seu interesse na subscrição do montante adicional foi alterado para os dias 27 de maio/20 para o exercício junto à B3, e 28 de maio/20 para o exercício junto ao Escriturador.

Em razão da modificação, MGFF11 informou que o prazo para exercício do direito de subscrição de sobras, montante adicional, a integralização das novas cotas será realizada em 3 de junho/20.

 

Os FIIs TRNT11, TBOF11 (FII em processo de liquidação), EDGA11, MAXR11, ALMI11, BBFI11B, FVBI11, HCRI11, FAMB11B, NSLU11, FCFL11, THRA11, CEOC11, FAED11 divulgaram hoje o relatório referente ao mês de março/20

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