Dividendos do VRTA11 crescem 24,6% no ano de 2022

Dividendos do VRTA11 crescem 24,6% no ano de 2022
Dividendos do VRTA11 crescem 24,6% no ano de 2022. Foto: Pixabay

O fundo imobiliário Fator Verità (VRTA11) divulgou o seu relatório gerencial do mês de julho, mostrando seu resultado e dividendo mensal, assim como as atualizações de seu portfólio.

Os dividendos do VRTA11 referente ao mês de julho foram de R$ 1,10 por cota, número 9,1% inferior ao distribuído no mês anterior, quando se pagou R$ 1,21 por cota.

No acumulado do ano de 2022, os rendimentos do VRTA11 foram de R$ 8,40 por cota até o momento. Analisando o mesmo período de comparação com o ano passado, percebe-se uma alta de 24,6% na distribuição de proventos do fundo.

O dividendo do VRTA11 referente ao mês de julho vai ser pago no próximo dia 15 de agosto, aos detentores das cotas até o final da sessão de 29 de julho de 2022.

O pagamento de R$ 1,10 por cota em dividendos representa o menor provento do FII VRTA11 desde outubro de 2021. Apesar disso, comparado com agosto do ano passado, percebe-se um avanço de 2,8% no rendimento mensal.

O provento do VRTA11 que vai ser pago em agosto representa um dividend yield de 1,15%, correspondendo a 14,73% no cálculo anualizado. O fundo pagou R$ 14,16 por cota em rendimentos nos últimos 12 meses.

Movimentações do portfólio do VRTA11

O fundo imobiliário VRTA11 terminou o mês de julho sem realizar a aquisição de nenhum ativo novo, embora tenha vendido 100% de sua posição no CRI Mauá, no volume de R$ 2,5 milhões.

Além disso, o fundo VRTA11 encerrou o mês de julho com um total de R$ 25,4 milhões em caixa, o que representa 2,3% do patrimônio líquido do FII.

A gestão do fundo destaca que esse montante presente em caixa vai ser destinado ao pagamento de dividendos aos cotistas, mas também em futuras alocações de CRI em seu pipeline.

O gestor do Fator Verità também explicou as recentes variações na cota patrimonial do FII, que vem se reduzindo desde a metade do ano de 2021. Isso acontece por conta da marcação a mercado que os ativos do VRTA11 vem recebendo do custodiante, em meio ao crescimento das taxas de juros e também das NTNBs.

Outro ponto a se destacar é a variação no valor de mercado dos FIIs que o VRTA11 tem em sua carteira, algo que também influencia no valor da cota patrimonial. Apesar disso, o gestor explica que os rendimentos do fundo estão associados às taxas que os ativos foram emitidos nos documentos dos CRIs.

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foto: João Vitor Jacintho
João Vitor Jacintho

Redator profissional, com atuação no mercado editorial na produção de notícias e conteúdos sobre o mercado financeiro, fundos imobiliários e economia popular.

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