SNID11 paga dividendos hoje (25); Veja quem poderá receber e o valor
O fundo de infraestrutura SNID11 paga dividendos hoje (25). Veja quem poderá receber e o valor dos dividendos do SNID11.
O fundo de infraestrutura da Suno Asset, SNID11, distribui hoje (25) R$ 1,15 por cota em dividendos, perfazendo um dividend yield mensal de 1,14%, ou 14,52% anualizado, considerando o preço de fechamento da cota em março de R$ 101,19.
Os dividendos do SNID11 se mantiveram estáveis na comparação com o mês anterior, visto que em março o fundo também pagou R$ 1,15 por cota.
O valor atual dos proventos do SNID11 é composto por R$ 0,21 por cota, a título de amortização de principal, e R$ 0,94 por cota em distribuição de rendimentos.
Para os investidores com dúvidas de como receber esses dividendos, bastava estarem posicionados no fundo até a data de corte, ou seja, até 14 de abril, não sendo necessário fazer mais nada para ter acesso aos proventos.
O fundo SNID11 acumula um total de R$ 3,45 por cota em dividendos no ano de 2023, entre rendimentos e amortizações, com pagamentos iniciados no mês de fevereiro.
Os rendimentos do FI-Infra têm como base o exercício do mês de março, quando o fundo alcançou uma performance total de R$ 0,67 por cota.
Resultados do SNID11 em março
O resultado do fundo de infraestrutura SNID11 em março foi novamente impactado pela marcação a mercado negativa das debêntures presentes em sua carteira.
Desconsiderando isso, a gestão acredita que o fundo teria uma performance positiva e em linha com seu carrego, que é de CDI+2,16%.
O fator positivo da performance foi o componente CDI, que se encontra atualmente em 13,65% em março.
Outros destaques foram a contribuição de R$ 0,04 por cota de caixa, que representa 1,7% do patrimônio atual do fundo, e R$ 0,21 por cota do componente spread do portfólio, de 2,16% a preço de compra (carrego).
O FI-Infra SNID11 tem aproximadamente 98,3% de sua carteira alocada em debêntures e outros 1,7% alocados em reserva de caixa, cujo rendimento diário está alinhado com a variação do CDI.
Em março, o mercado de crédito do Brasil se mostrou em um contexto desafiador, com spreads indicativos dos ativos permanecendo em seu movimento de abertura, gerando queda no preço das debêntures no mercado secundário.
Apesar disso, a gestão do SNID11 se mantém positiva quanto às perspectivas para a classe em 2023. “Acreditamos que, em breve, os efeitos da contaminação sistêmica do mercado se dissiparão, melhorando o cenário para os ativos de crédito privado”.
