FOFs dominam altas; IFIX sobe, mas fecha semana em queda de 0,56%
FOFs ficaram com melhores resultados do dia; IFIX reverteu queda, mas alta foi insuficiente para reverter queda do início da semana.
Dois FOFs ficaram entre as melhores altas no pregão de fundos imobiliários no pregão desta sexta-feira (9), dia em que o IFIX reverteu parte das perdas da véspera e voltou a operar em alta, com fechamento em 3.349,97 pontos, alta de 0,15% em relação ao fechamento de quinta, em 3.345,06 pontos.
O índice de FIIs alcançou a máxima de 3.352,30 pontos logo nos primeiros minutos e depois recuou, mas sempre se mantendo em patamar positivo em relação à véspera.
O resultado não foi suficiente, porém, para reverter o resultado negativo da semana, que ficou 0,56% abaixo do fechamento da sexta-feira passada, em 3.368,97 pontos, puxado especialmente pelo recuo na segunda-feira, em consequência da queda nas bolsas pelo mundo todo, iniciada na Ásia.
No mês de agosto, o IFIX acumula queda de 0,44%. No ano, o resultado segue positivo, em 1,16%.
FOFs dominam altas; veja os destaques
Dois FOFs, os fundos de fundos, que atuam predominantemente na negociação de cotas de outros fundos imobiliários, figuraram entre as principais altas do pregão: o CPFF11 subiu de 2,13%, cotado a R$ 71,98, enquanto o RBFF11 teve valorização de 1,76%, negociado a R$ 60,23.
Veja as principais altas do dia:
Fundo | Fechamento | Variação |
CPFF11 | R$ 71,98 | +2,13% |
RBRP11 | R$ 56,29 | +1,97% |
RBFF11 | R$ 60,23 | +1,76% |
BRCO11 | R$ 115,19 | +1,56% |
LVBI11 | R$ 111,70 | +1,26% |
Entre as principais baixas do dia, aparecem:
Fundo | Fechamento | Variação |
XPPR11 | R$ 18,66 | -1,69% |
MCHY11 | R$ 9,31 | -1,59% |
RCRB11 | R$ 132,88 | -1,13% |
VILG11 | R$ 89,01 | -1,07% |
VGIP11 | R$ 90,09 | -1,01% |
Em volume de cotas vendidas ao longo do pregão, os mais negociados foram
O IFIX é o principal índice do mercado de FIIs. Na atual carteira teórica, apresentada em maio e com validade até o fim de agosto, figuram 112 fundos de todos os segmentos, inclusive FOFs, escolhidos pela B3 a partir de indicadores como valor patrimonial e liquidez das cotas, além de outros fatores.