Fundo imobiliário TOPP11 anuncia R$ 0,84 por cota de dividendos para setembro
O fundo imobiliário TOPP11 anunciou pagamento de dividendos referentes a agosto. Confira os detalhes e as atividades do FII de edifícios corporativos.
O fundo imobiliário TOPP11, que atua no segmento de lajes corporativas (escritórios), anunciou o pagamento de R$ 0,84 por cota em dividendos referentes aos resultados do mês de agosto. A distribuição será efetuada no próximo dia 18, considerando a posição dos investidores ao fim do pregão desta quinta-feira (11).
O valor de R$ 0,84 por cota repete os dividendos do TOPP11 pagos mensalmente desde o início do ano. O dividend yield para essa distribuição foi de 1,23%, calculado com base no preço de fechamento da cota em 29 de agosto, de R$ 68,39. Para o acumulado de 12 meses, o dividend yield do fundo atingiu 11,97%, segundo informações do Status Invest.
O TOPP11 tem foco em imóveis corporativos, possuindo em seu portfólio dois edifícios em São Paulo: o Platinum e o Metropolitan. Ambos foram adquiridos em 2024 junto ao fundo imobiliário HGPO11. A gestão é realizada pela RBR Asset e a administração fica a cargo do BTG Pactual. Desde maio deste ano, o fundo faz parte da carteira teórica do IFIX, índice que reúne os principais fundos imobiliários negociados na bolsa.
Fundo imobiliário TOPP11: mais sobre a atual situação
Atualmente, o TOPP11 está perto de alcançar 5 mil cotistas. Com um patrimônio líquido de aproximadamente R$ 489 milhões, ou R$ 108,06 por cota, o fundo vem trabalhando em duas frentes para incrementar as receitas: redução de vacância e reajustes nos aluguéis cobrados.
Em julho, a locação de um dos andares vagos do Edifício Platinum reduziu a vacância física de 8,6% para 6,9%. O novo contrato foi firmado a um valor recorde de R$ 370 por metro quadrado, o que representa uma alta de 23% em relação ao aluguel anterior. Segundo a gestão, a negociação reforça a valorização do ativo e acompanha a tendência positiva do mercado na região.
Outros processos de renovatórias e revisionais seguem em curso nos demais imóveis do portfólio, com reajustes médios superiores a 15% nos aluguéis, o que deve sustentar a receita do fundo imobiliário TOPP11 nos próximos meses.
