23 de abril/20: Fechamento e principais destaques do dia

23 de abril/20: Fechamento e principais destaques do dia

O IFIX apresentou nesta quinta-feira (23), uma valorização de 0,76%, fechando o dia aos 2.592,54 pontos. No acumulado deste mês de abril e ano de 2020, a variação acumulada do índice é de + 5,01% e -19,24 %, respectivamente.

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Mercado de FIIs: Principais destaques e notícias do dia

TRNT11: Foi informado que uma de suas 4 locatárias que se encontrava inadimplente no pagamento do aluguel relativo ao mês de março/20, realizou o pagamento do referido aluguel. Dessa forma, a próxima distribuição de rendimentos será impactada positivamente em, aproximadamente, R$ 0,20 por cota, com base na última distribuição realizada.

RCRB11: No mês de março, o fundo apresentou um resultado de R$ 0,52/cota e uma distribuição de R$ 0,80/cota. Em 30 de março/20 foi divulgada pela Rio Bravo a consulta que propõe aos seus cotistas algumas alterações importantes para a perpetuidade do fundo.

MGFF11: Dividendo de R$ 0,60/cota no mês, yield anualizado de 8,9%. 15º mês seguido com yield anualizado de 7,5% ou mais. Retorno total de -16,4% no mês. Variação da cota a mercado, mais o dividendo distribuído, renderam -20,1% no mês. Volume negociado de 10,30% do valor a mercado do fundo no mês. 16,1% do portfólio alocado em ofertas 476. Dados de março/20.

RBRD11 informou o inadimplemento do aluguel referente ao mês de março/20, por um dos seus inquilinos. Se não regularizado, o valor vai representar um decréscimo de aproximadamente R$ 0,08 nos rendimentos a serem anunciado em abril/20. O contrato de locação representa um percentual de 14% da receita imobiliária total no mês de março.

FLRP11: O Floripa Shopping voltou a atender ao público no dia de ontem (22), seguindo os requisitos legais e com horários reduzidos. A Portaria da Secretaria de Estado da Saúde (SES) publicou no Diário Oficial do Estado de Santa Catarina no dia 21 de março/20, que foi autorizado o funcionamento de Shoppings Centers a partir do dia 22 de abril/20.

HFOF11: A partir do dia 24 de abril de 2020, o serviço de escrituração das cotas do fundo passará a ser prestado pela própria Administradora (Hedge Investments), em substituição ao atual escriturador, Itaú Corretora de Valores S.A.

AFOF11: Seu relatório informou que sua base de investidores atual não demanda rendimentos distribuídos mensalmente e privilegia o retorno total. Por isso, o fundo decidiu não distribuir rendimentos neste mês e pretende fazer o mesmo até o término do primeiro semestre deste ano, reinvestindo temporariamente os lucros nos ativos com preços depreciados.

OUFF11: No mês de março a distribuição de dividendos foi de R$ 0,70 por cota perfazendo um dividend yield de 0,85% (10,2% anualizado) sob a cota de fechamento do dia 31 (R$ 88,00). O ganho de capital realizado líquido no mês foi de R$ 0,03 por cota que somado ao resultado do fundo ficou em R$ 0,51/cota. No mesmo período, o fundo teve um desempenho patrimonial de -14,1% contra -15,8% do IFIX. Ao fim do mês o OUFF11 possuía 83% do seu patrimônio aplicado em fundos imobiliários, 6% em CRIs e 11% em ativos de liquidez. A reserva de resultados acumulados não distribuídos encerrou o mês com R$ 1,65 por cota.

OULG11B: No mês de março, o fundo recebeu o aluguel da Braskem através do repasse da vendedora do ativo que recebeu a locação. É esperado que a partir deste mês de abril as locações sejam recebidas diretamente pelo fundo. A Administração concluiu no mês de março a operação de securitização da parcela a prazo do compromisso de compra e venda, pagando o valor para vendedora. O resultado distribuível no mês foi R$ 0,68/cota e a distribuição será de R$ 0,65/cota. O Fundo conta hoje com dois imóveis e aproximadamente 80.000 m² de ABL próprio.

OUCY11: Durante o mês de março a administração adquiriu um CRI elevando a alocação em ativos alvo para 97,7% do PL no mês em comparação a 88,8% do PL no mês anterior. Seu resultado distribuível no mês foi de R$ 0,44/cota, sendo que efetivamente foram distribuídos R$ 0,55/cota, utilizando-se uma reserva de R$ 0,11/cota neste mês. O portfólio atual do fundo tem a capacidade de estabilizar a distribuição de dividendos entre R$0,55/cota e R$0,65/cota, recorrentemente. Até o momento, o OUCY11 não tem nenhuma operação em default.

BTLG11: Em março/20, o fundo obteve um resultado de R$0.51/cota, distribuindo quase que integralmente este valor a todos os cotistas do fundo, incluindo investidores que participaram da 7ª emissão de cotas, no valor de R$0.50/cota. Nesse mês, houve uma redução do rendimento distribuído devido ao volume captado na emissão de cotas ainda se encontrar aplicado em renda fixa, não devido a qualquer tipo inadimplência ou desconto aos locatários.

MGHT11: Com 53% do seu patrimônio em caixa e buscando aumentar a rentabilidade, o fundo apresentou uma carta consulta para deliberar sobre a compra de cotas de FIIs. Se aprovada essa carta, o fundo vai buscar comprar posições táticas e líquidas que poderão ajudar a melhor rentabilizar o caixa do fundo enquanto esperam oportunidades de compra de ativos com boa margem de segurança no setor alvo, o que, na visão do gestor, deve acontecer conforme a crise for se agravando e os proprietários hotel forem notando que a retomada será lenta e gradual com mudanças estruturais importantes em todo o mundo.

IRDM11: Em março, ocorreu o encerramento da 6ª emissão de cotas do fundo, onde foram captados R$ 304 milhões. O fundo realizou uma distribuição de rendimentos no último dia 17, de R$ 0,70 por cota, e essa distribuição equivale a um resultado de 256,98% do CDI no mês.

RBRP11 convida seus cotistas e o mercado em geral para o webcast com sua gestora (RBR) que ocorrerá na próxima quarta-feira, dia 29/04/2020, as 10:30 horas.

XPCM11: Seu gestor e consultor imobiliário seguem aprofundando o diagnóstico da região em conjunto com algumas empresas de corretagem para prospecção de potenciais locatários para alugar o imóvel quando da entrega pela Petrobras (dezembro de 2020). Além da crise do coronavírus, a recente crise nos preços do petróleo tem gerado um desequilíbrio grande entre a oferta e demanda do produto, trazendo ainda mais volatilidade para o segmento e maiores incertezas quanto à eventual demanda de novos locatários deste segmento para a cidade de Macaé.

MALL11 ressaltou em eu relatório que o setor de shopping centers brasileiro é bem resiliente, apresentando crescimento em vendas bem acima da inflação, mesmo durante períodos de crise mundial. O fundo acredita que com a estabilização do quadro de contágio e retomada gradual das atividades no país, os shopping centers deverão abrir com determinadas restrições – redução do horário de funcionamento, cinemas e teatros fechados, praça de alimentação com menos operações– e intensificação das práticas de higiene e distanciamento – disponibilização de máscaras, álcool em gel, limitação do número de usuários, entre outros.

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