10 de agosto/20: Fechamento e principais destaques do dia

10 de agosto/20: Fechamento e principais destaques do dia

IFIX apresentou nesta segunda-feira (10), uma valorização de 0,48%, fechando o dia aos 2.745,67 pontos. No acumulado do mês de agosto e ano de 2020, a variação do índice é de +0,46% e -14,33%, respectivamente.

Mercado de FIIs: Principais destaques e notícias do dia

HFOF11 (Fundo de Fundos/FOF) estima distribuir R$ 0,50 por cota nos próximos 12 meses – Destaques de julho

Com a retomada nos preços das cotas negociadas no mercado secundário, o time de gestão do HFOF11 voltou a focar novamente em ofertas primárias, entendendo haver boas oportunidades de alocação em emissões, com perspectivas de retornos mais atrativas.

Foi realizado a 8ª emissão de cotas do HFOF11, concluída em 27 de julho e com volume captado de R$ 200 milhões.

O principal investimento realizado com os recursos da 8ª emissão foi no fundo Parque Anhanguera FII, no volume de aproximadamente R$ 149 milhões, por meio de oferta primária. Com o investimento realizado, o HFOF11 passou a deter cerca de 18,7% do total de cotas do PQAG11.

De janeiro a julho de 2020, o HFOF11 distribuiu R$ 5,31 por cota em rendimentos, o que representa um dividend yield de 4,18% no período (cota base R$ 126,99). Somente em julho, o rendimento foi de R$ 0,50 por cota, representando um dividendo de 0,42% no mês (cota base R$ 116,50).

No mercado secundário, as cotas do HFOF11 foram negociadas em 100% dos pregões movimentando cerca de R$ 5,1 milhões por dia, registrando uma valorização de 1,7%, partindo de R$ 114,55 em 30 de junho, para R$ 116,50 em 31 de julho. Esse percentual, combinado a distribuição de rendimentos no mês, proporcionou retorno de 2,2% no mês.

Expectativa de rendimentos do HFOF11: Considerando as premissas de rendimentos projetados dos FII investidos, lucros acumulados de períodos anteriores e ainda não distribuídos, ganhos de capital contabilizados na carteira do fundo e estrutura de custos, a estimativa de rendimento médio mensal é de R$ 0,50 por cota para os próximos 12 meses.

 

OUCY11 (Papel/CRI) concluiu a aquisição de 15 unidades em um condomínio na cidade de São Paulo

O fundo informou que concluiu a aquisição de 15 unidades do Condomínio Bandeira Pauliceia, situado na Rua Santo Amaro, nº 27, no bairro da Bela Vista, na cidade de São Paulo, pelo preço total de R$ 4,2 milhões. Os imóveis representam 5,1% do patrimônio do fundo e o retorno previsto para os rendimentos é de R$ 0,04 por cota.

 

RBIV11 (Papel/CRI): cotistas vão receber R$ 0,49 por cota na próxima sexta-feira (14)

No fechamento de julho, o fundo apresentava 96% do patrimônio alocado em 14 CRIs e cotas de 2 FIIs. Os 4% restantes da carteira estavam aplicados em ativos de liquidez. (Patrimônio R$ 99,6 milhões).

Os rendimentos do fundo serão pagos no dia 14 de agosto/20. Os cotistas do dia 31 de julho/20 vão receber R$ 0,49 por cota, valor equivalente a um dividendo de 0,63% no mês (cota base R$ 77,52).

No mercado secundário, as cotas foram negociadas em 100% dos pregões movimentando cerca de 200 mil reais por dia, registrando uma desvalorização de 9,75%, partindo de R$ 85,90 em 30 de junho, para R$ 77,52 em 31 de julho.

O Rio Bravo Crédito Imobiliário IV tem como objetivo proporcionar retorno acima do CDI por meio do investimento em ativos imobiliários de renda fixa, preponderantemente em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI).

 

BPFF11 (Fundo de Fundos/FOF): portfólio ficou dividido em 37 FIIs – Destaques de julho

Fundo segue com uma visão construtiva para a indústria de fundos imobiliários que está sendo beneficiada pelo cenário de juros baixos. Ao mesmo tempo, passado um primeiro impacto da pandemia já se vê um movimento de novas emissões que têm contado com alta demanda por parte dos investidores.

Quanto a composição da carteira do fundo, a gestão informou que têm dado preferência, principalmente, aos segmentos de logística, de recebíveis imobiliários e lajes corporativas. Quanto aos setores de shoppings, o fundo destacou que está monitorando e aguardando um momento de melhor visibilidade da retomada.

Com isso, 94,68% do portfólio alocado ficou dividido em 37 FIIs e o restante da carteira finalizou composta por 3,24% de caixa e 2,08% de CRIs (Patrimônio líquido R$ 241,5 milhões).

No mês, considerando a distribuição de rendimentos (R$ 0,50 por cota, dividendo 0,60%, cota base R$ 82,50), a cota patrimonial recuou 2,72% (R$ 90,50) e a cota de mercado retraiu 12,60%, fechando o mês a R$ 82,50. O volume médio diário de negociação ficou em R$ 626,80 mil no mês.

 

VILG11 (Tijolo/Galpões) adquire 80% do empreendimento parque logístico Osasco, localizado no estado de São Paulo

O Vinci Logística informou que adquiriu no dia 07 de agosto/20, 80% da propriedade denominada Parque Logístico Osasco, que equivale a 25.788 m² de área bruta locável própria. O imóvel está localizado a 1,3 km da Rodovia Raposo Tavares, no Município de Osasco, no estado de São Paulo. O imóvel passará por um processo de retrofit, cujo valor total já está incluso no preço de aquisição.

O valor da aquisição foi de R$ 70.994.058,35, sendo pago uma parte à vista (76% do valor) e o restante dividido em 6 parcelas ao longo dos próximos 6 meses. Durante um prazo de 18 meses, o VILG11 passará a ter direito a um prêmio de locação mensal com base em um cap rate de 8,5%.

De acordo com o documento divulgado, o imóvel se enquadra na estratégia de “last mile” do fundo devido a sua proximidade da cidade de São Paulo, podendo atender tanto locatários de e-commerce como também outros tipos de demanda da região.

VILG11 revela rendimentos para cotistas até o fim do ano

 

VIFI11 (Fundo de Fundos/FOF): VILG11, VISC11 e VINO11 eram os 3 FIIs mais representativos no PL do fundoDestaques de julho

O mês de julho foi caracterizado pela continuação da alocação dos recursos captados na 2ª emissão de cotas com uma alocação de 98,4% do volume total captado, concluindo a alocação em menos de 2 meses. Ao fim do mês, o fundo apresentava um patrimônio líquido de aproximadamente R$ 280,9 milhões.

Neste período, o fundo movimentou mais de R$ 67,5 milhões, sendo R$ 46,6 milhões referentes aos investimentos realizados no período, tanto no mercado primário quanto secundário, e R$ 20,9 milhões referentes aos desinvestimentos realizados no mercado secundário.

Um dos principais investimentos realizados pelo VIFI11 no mês de julho, foi a participação na primeira emissão de cotas do ativo PVBI11, fundo de escritórios da gestora VBI Real Estate.

Os fundos Vinci Logística FII (VILG), Vinci Shopping Centers FII (VISC) e Vinci Offices FII (VINO) eram os 3 mais representativos no PL do fundo, no final do mês de julho.

Seu portfólio ficou distribuído com 36% em fundos do segmento de lajes/escritórios, 25% de recebíveis imobiliários, que incluem as participações diretas em CRIs da carteira, 19% de shopping centers e 16% de logística. Além disso, 58% do portfólio se concentra na estratégia de renda e 42% de valor.

Nos rendimentos, o valor a ser distribuído pelo fundo cujo pagamento vai ocorrer no dia 14 de agosto, será de R$ 0,69 por cota, representando um dividendo de 0,69% para o mês (cota base R$ 100,00). O VIFI11 encerrou o mês, após a distribuição dos rendimentos, com uma reserva de resultado equivalente a R$ 0,29 por cota.

No mercado secundário, as cotas do fundo foram negociadas em 100% dos pregões com volume médio diário de aproximadamente R$ 233 mil, registrando uma desvalorização de 0,01%, partindo de R$ 99,99 em 30 de junho, para R$ 100,00 em 31 de julho.

O Vinci Instrumentos Financeiros encerrou o mês de julho com 2.446 cotistas. Seu valor de mercado era de R$ 279,3 milhões, que representa um desconto de 0,6% quando comparado ao seu valor patrimonial.

 

VINO11 (Tijolo/Escritórios) já recebeu aluguel referente ao ano de 2021 – Destaques de julho

Passados quatro meses após o início da crise do COVID-19, o fundo se mantem sem inadimplência, com uma vacância financeira abaixo de 3% e um resultado acumulado não distribuído de R$ 1,02 por cota.

O portfólio do fundo é composto por participação em 7 imóveis corporativos distribuídos entre as cidades de São Paulo (47%) e Rio de Janeiro (53%).

Fundo recebeu 100% da receita faturada para o mês. Além disso, já recebeu antecipadamente o aluguel da competência de abril de 2021 referente à locação da WeWork no imóvel Vita Corá.

Nos rendimentos, o valor a ser distribuído pelo fundo cujo pagamento vai ocorrer no dia 14 de agosto, será de R$ 0,36 por cota, representando um dividendo de 0,62% para o mês (cota base R$ 57,69).

No mercado secundário, as cotas do fundo foram negociadas em 100% dos pregões com volume médio diário de aproximadamente R$ 2,2 milhões, registrando uma desvalorização de 2,63%, partindo de R$ 59,25 em 30 de junho, para R$ 57,69 em 31 de julho.

O VINO11 encerrou o mês com 33.392 cotistas e um valor de mercado de R$ 573,6 milhões.

 

XPLG11 (Tijolo/Galpões): cota recuou 3%, mas acumula positivos 17% em 12 meses – Destaques de julho

Fundo divulgou a aquisição do Santana Business Park situado na Estrada Tenente Marques, nº 1.818, em Santana de Parnaíba/SP, com área construída total de 31.220,65 m² e à celebração de compromisso de compra e venda para a aquisição de galpão com área construída total de 18.960,28 m² que será edificado no mesmo condomínio.

Em adição, a aquisição indireta de 100% do Syslog Galeão, em Duque de Caxias/RJ, com área construída total de 57.033,52 m² e também a celebração de compromisso de compra e venda das ações de SPE, relativos à fração de 83% do empreendimento imobiliário com destinação logística.

Nos rendimentos, o valor a ser distribuído pelo fundo cujo pagamento vai ocorrer no dia 14 de agosto, será de R$ 0,58 por cota, representando um dividendo de 0,46% para o mês (cota base R$ 126,05).

No mercado secundário, as cotas do XPLG11 movimentaram cerca de R$ 205 milhões, atingindo um volume médio diário de aproximadamente R$ 8,9 milhões, registrando uma desvalorização de 3%, partindo de R$ 129,97 em 30 de junho, para R$ 126,05 em 31 de julho.

Seu patrimônio (R$ 2,26 bilhões) está alocado em 13 condomínios logísticos (87%), cotas de FII (1%), e renda fixa e ativos de liquidez (12%).

 

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