RBRP11: fundo imobiliário eleva dividendos em 88,5% e valor é o 2º maior da história
O fundo imobiliário RBRP11 elevou seus dividendos em 88,5%. Veja o valor de seus rendimentos para o mês de maio.
O fundo imobiliário RBRP11 anunciou um novo pagamento de dividendos para o mês de maio, no valor de R$ 0,66 por cota, o que representa um aumento de 88,5% em relação ao valor distribuído no mês anterior.
Os dividendos do fundo imobiliário RBRP11 alcançaram o segundo maior valor da história do FII, além de ser o mais elevado desde setembro de 2018, quando o fundo pagou seu primeiro rendimento, de R$ 1,3934489 por cota.
Nos últimos 12 meses, os dividendos do RBRP11 acumulam R$ 3,84 por cota, gerando um dividend yield (DY) anual de 6,12% sobre a cotação atual de R$ 62,81. O retorno mensal dos novos proventos é de 1,0443%.
O pagamento será realizado em 15 de maio de 2024. O valor se destina aos investidores que terminaram a sessão desta quarta-feira (8) comprados nas cotas do FII.
A partir da cotação atual do FII, que é de R$ 62,81, ele acumula um valor de mercado total de R$ 764,974 milhões, cerca de 21% abaixo do seu valor patrimonial, que é de quase R$ 971,585 milhões.
Nos últimos 2 anos, a média de rendimentos do RBRP11 é de R$ 0,319 por cota ao mês. Assim, a quantia atual é 106,9% superior a essa média.
Último dividendo do fundo imobiliário RBRP11
O dividendo anterior do fundo imobiliário RBRP11 tinha sido de R$ 0,35 por cota, o que representou um retorno mensal de 0,5827%.
Esse rendimento se baseou nos resultados auferidos em março, que foram divulgados recentemente através de um novo relatório gerencial.
Em março, o resultado do FII RBRP11 tinha sido de quase R$ 3,978 milhões, gerado a partir de receitas que somaram cerca de R$ 4,834 milhões. O rendimento distribuído foi de R$ 4,262 milhões.
Segundo a gestão, março apresentou uma forte movimentação no mercado de locação, aumentando a absorção bruta do primeiro trimestre de 2024 (1T24) para 87 mil metros quadrados em escritórios de São Paulo, registrando um melhor resultado em relação ao quarto trimestre de 2023 (4T23), que foi de 67 mil metros quadrados.
“Nós temos sentido essa demanda no portfólio de imóveis da gestora”, diz o fundo imobiliário RBRP11 em seu último relatório.