VGIP11: fundo imobiliário paga dividendos de IPCA + 6,8% e investe R$ 10,5 milhões em CRI

O fundo imobiliário VGIP11 pagou dividendos com retorno equivalente a IPCA + 6,8% ao ano. Confira o valor dos rendimentos e os resultados do mês.

VGIP11: fundo imobiliário paga dividendos de IPCA + 6,8% e investe R$ 10,5 milhões em CRI
VGIP11: fundo imobiliário paga dividendos de IPCA + 6,8% e investe R$ 10,5 milhões em CRI. Foto: Freepik

O fundo imobiliário VGIP11 divulgou seu novo relatório gerencial, reportando um resultado de R$ 9,441 milhões. A receita mensal foi de quase R$ 11,127 milhões, enquanto as despesas somaram R$ 1,685 milhão.

A partir desse resultado, os dividendos do VGIP11 foram de quase R$ 9,43 milhões, equivalente a R$ 0,80 por cota.

Os rendimentos do VGIP11 correspondem a uma rentabilidade líquida de IPCA + 6,8% ao ano, considerando o preço da cota patrimonial em dezembro de 2023 e o IPCA de novembro de 2023, que foi de 0,28%.

O pagamento acumulado nos últimos 12 meses foi de R$ 10,61 por cota, o que equivale a IPCA + 7,2% ao ano em relação ao valor da cota patrimonial.

“Essa rentabilidade equivalente foi calculada com base na variação acumulada do IPCA com defasagem de 2 meses, ou seja, no período entre dezembro de 2022 e novembro de 2023. Essa defasagem é a mesma utilizada na remuneração da vasta maioria dos CRI da carteira do Fundo (IPCA M-2)”, destacou a gestão.

O fundo imobiliário VGIP11 terminou o mês de janeiro com 90.085 investidores. Durante esse período, o volume médio de negociação diária foi de R$ 1,5 milhão.

Atualizações da carteira do VGIP11

Em janeiro, o valor da cota patrimonial teve uma variação negativa de R$ 0,78 por cota, alcançando um valor patrimonial de R$ 92,88, diante da abertura das taxas de juros das NTN-B durante o mês.

No final de janeiro, o FII VGIP11 tinha a totalidade do seu patrimônio líquido investido em CRIs, com 50 operações distintas, enquanto o valor total investido é de R$ 1,15 bilhão. Os demais recursos se encontravam investidos em instrumentos de caixa.

Em janeiro, o FII investiu R$ 10,5 milhões em um CRI que já fazia parte da carteira e também vendeu uma posição de R$ 16,9 milhões em outro CRI, com os dois papéis atrelados ao IPCA. O fundo recebeu amortizações parciais de R$ 16,8 milhões, com destaque para a amortização recebida de R$ 10,4 milhões do CRI Tenda

“A equipe de gestão gostaria de reforçar que todos os CRIs da carteira do Fundo encontram-se adimplentes. Com base nos trabalhos de monitoramento e acompanhamento intensos e próximos de todos os ativos, na opinião da gestão a carteira continua saudável”, diz o relatório do VGIP11.

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foto: João Vitor Jacintho
João Vitor Jacintho

Redator profissional, com atuação no mercado editorial na produção de notícias e conteúdos sobre o mercado de ações, criptomoedas, fundos imobiliários e economia popular. Graduando em Engenharia Química pela Unesp, também já trabalhei como consultor financeiro.

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