RECT11: fundo imobiliário anuncia novo acordo de locação por 5 anos; o que muda?

O fundo imobiliário RECT11 anunciou um novo acordo de locação por um período de 5 anos. Mas afinal, o que muda? Veja detalhes.

RECT11: fundo imobiliário anuncia novo acordo de locação por 5 anos; o que muda?
RECT11: fundo imobiliário anuncia novo acordo de locação por 5 anos. Foto: Pixabay

O fundo imobiliário RECT11 firmou um novo contrato de locação com a empresa Partner One BPO e Processos Digitais, para o aluguel de um espaço comercial no Edifício Torre Norte. Esse imóvel está situado no Condomínio Canopus Corporate Alphaville, em Barueri, São Paulo.

O imóvel objeto do contrato do FII RECT11 é um escritório do conjunto comercial 101B, ocupando uma área de 1.137,22 m². Mais precisamente, ele está localizado no 10º andar do sub-condomínio comercial Torre Norte – Bloco B.

O contrato de locação terá uma duração de aproximadamente 5 anos (60 meses) e, a partir da formalização desse acordo, a taxa de vacância do portfólio do FII RECT11 será reduzida para 7,30%, o que representa uma diminuição de 1,25% em relação ao valor anterior.

Apesar da redução da vacância, a expectativa é de que o novo contrato de locação não deva causar impacto imediato nos rendimentos distribuídos pelo fundo.

A gestão diz que segue com seus esforços para locar as demais áreas disponíveis no portfólio, visando otimizar o desempenho do fundo.

Fundo imobiliário RECT11: reavaliação dos ativos

Em dezembro, o fundo imobiliário RECT11 teve seus imóveis avaliados em R$ 933,963 milhões. Os investimentos em renda fixa, com liquidez diária, somavam R$ 965,455 mil até o fechamento do mês.

O valor a receber pela venda de ativos era de R$ 11,41 milhões, enquanto os outros ativos totalizavam R$ 14,047 milhões.

Durante o mesmo mês, os imóveis do portfólio passaram por uma reavaliação de mercado, realizada por quatro consultorias especializadas: Binswanger Brazil, Jones Lang Lasalle, Newmark Brasil e CBRE.

Assim, a avaliação de R$ 933,963 milhões representou uma queda de R$ 8,606 milhões em relação à reavaliação de 2023.

A redução no valor dos imóveis gerou uma perda de R$ 8,704 milhões no resultado do fundo, considerando o impacto contábil (não caixa), equivalente a R$ 1,02 por cota. Isso não envolve movimentação de caixa, mas apenas uma correção nos registros financeiros do fundo imobiliário RECT11.

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