URPR11 registra dividend yield de 1,07% e resultado de 130,69% do CDI em dezembro

O fundo imobiliário URPR11 anunciou seus resultados de dezembro em relatório gerencial do mês; saiba detalhes

URPR11 registra dividend yield de 1,07% e resultado de 130,69% do CDI em dezembro
URPR11: quanto investir para gerar uma renda de R$ 500 por mês? Foto: Unsplash

O fundo imobiliário URPR11 divulgou seus números no relatório gerencial de dezembro. No período, o FII destacou que os dividendos de R$ 1,11 por cota entregue aos cotistas, representam um dividend yield de 1,07% mensal e 13,61% anual, equivalendo a uma remuneração de 130,69% do CDI no mês.

Nos últimos 12 meses, o URPR11 distribuiu R$ 14,72 por cota, registrando um dividend yield de 14,17% no período e 12,04% durante o ano de 2023.

Além disso, o documento apontou que o FII URPR11 apresentou em dezembro uma receita de R$ 13.413. 259 e uma despesa de R$ 1.168.917. Já o resultado contábil apresentou R$1,27.

Ainda, o fundo apresentou resultado acumulado em seus papéis de R$0,26 por cota que podem ser distribuídos caso as operações gerem caixa ou que o gestor realize operações no mercado secundário.

Movimentações do FII URPR11

A gestão do FII Urca Prime afirmou ter o foco em finalizar as obras do portfólio e focar na arrecadação das carteiras, intensificando as ações de venda e cobrança de acordo com os avanços das obras.

“Para o primeiro semestre de 2024 esperamos a conclusão das obras das operações Barbosa, Guestier, Pardini e Nilo. Até o final do terceiro trimestre as obras das operações Dpaula e Riacho Doce. Dessa forma das operações que o fundo possui no portfolio, restariam em obras as operações com risco de Equity, que tiveram o ritmo reduzido propositalmente para que o caixa fosse suficiente para endereçar todas as obras do portfolio, são essas Maravista (que está sendo incorporada ao CRI Exata), Terras Altas, Mariana Maria e Paulo Afonso”, ressaltou no relatório.

Com isso, o fundo destacou que as obras do FIDC Residence Club estão sendo endereçadas em esforço conjunto entre os participantes para obtenção de novos recursos por meio de equity e dívida, de modo a utilizar o fluxo de caixa da carteira.

“As operações Maravista e Victoria Brasil estão sendo incorporadas a um novo CRI, chamado CRI Exata. As operações eram parte do mesmo grupo econômico, porém empreendimento separados e com níveis de risco diferentes. Para uma melhor estrutura de garantias, incluímos outros empreendimentos e terrenos ao colateral agregado das operações e unimos em um único CRI que a partir de agora detém todas as garantias e fluxos”, explicou a gestão do FII URPR11.

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foto: Vanessa Loiola
Vanessa Loiola

Jornalista formada pela PUC-SP e pós-graduanda em jornalismo de dados, automação e data storytelling pelo Insper. Possui experiência na cobertura das editorias de economia, finanças, bolsa de valores, política, setor elétrico, eletromobilidade e entretenimento.

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