Resultado do VGHF11 sobe 5,2% em março; FII paga R$ 7,28 milhões em dividendos

O resultado do VGHF11 subiu 5,2% em março, e o FII pagou R$ 7,28 milhões em dividendos. Veja os destaques do VGHF11 no mês de março.

Resultado do VGHF11 sobe 5,2% em março; FII paga R$ 7,28 milhões em dividendos
Veja os 10 fundos imobiliários de logística que mais pagaram dividendos em setembro. Foto: Pixabay

O fundo imobiliário VGHF11 anunciou seu novo relatório gerencial, referente ao mês de março, reportando um resultado mensal passível de distribuição de R$ 7,43 milhões, com alta de 5,24% em relação ao mês anterior, que fora de R$ 7,06 milhões.

Referente a esse resultado, a distribuição de dividendos do VGHF11 foi de R$ 0,10 por cota, o equivalente a uma rentabilidade líquida de 12,7% ao ano sobre o valor da cota patrimonial no final de fevereiro de 2023, e a um total de R$ 7,28 milhões distribuídos.

O pagamento dos proventos do VGHF11 foi realizado em 10 de abril de 2023. Ao longo dos últimos 12 meses, o FIIacumulou uma distribuição de dividendos de R$ 1,31 por cota, equivalente a uma rentabilidade líquida de 15,1% ao ano ou IPCA + 8,8% ao ano sobre a cota patrimonial.

O retorno total apresentado pelo fundo VGHF11 no mês de março foi de 1,56%, o correspondente a uma rentabilidade de 18,5% ao ano sobre o valor da cota patrimonial.

Além da distribuição de rendimentos do VGHF11, houve um aumento do valor patrimonial equivalente a 0,46% no mês.

Esse aumento, segundo a gestão, teve como origem principal a marcação-a-mercado positiva da carteira de CRIs, em razão do fechamento das taxas das NTN-B, assim como a marcação positiva da carteira de ações e FIIs, mesmo com a queda desses mercados ao longo desse mês.

Portfólio do VGHF11

O fundo imobiliário VGHF11 encerrou o mês de março de 2023 com a totalidade de seu patrimônio líquido alocado em ativos-alvo, distribuídos em 93 diferentes ativos, num total investido de R$ 733,3 milhões.

Ao final do mês, o FII VGHF11 tinha um total de R$ 65,2 milhões em operações de venda e recompra futura de CRIs (compromissada reversa) ao custo de CDI + 0,6% ao ano. Os recursos líquidos estavam alocados em instrumentos de caixa.

Em relação às alocações, ocorreu um aumento de participação da carteira Valor, que passou a representar 23,6% dos ativos-alvo. Esse crescimento veio de investimentos adicionais de equity tanto em cotas de SPEs como em um fundo de desenvolvimento, todos já presentes na carteira.

A gestão do VGHF11 afirma ter aproveitado o momento para girar posições na carteira de ações, gerando ganhos nas negociações. Ela destacou também um contínuo aumento do número de cotistas do fundo, que chegou a 244.537 investidores no final de março, com uma liquidez média diária de R$ 2,1 milhões.

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foto: João Vitor Jacintho
João Vitor Jacintho

Redator profissional, com atuação no mercado editorial na produção de notícias e conteúdos sobre o mercado de ações, criptomoedas, fundos imobiliários e economia popular. Graduando em Engenharia Química pela Unesp, também já trabalhei como consultor financeiro.

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