RNGO11 celebra contrato de locação com a Trail Infraestrutura
A administradora de fundos Rio Bravo Investimentos DTVM Ltda. do Fundo de Investimento Imobiliário Rio Negro (RNGO11), anunciou aos cotistas e ao mercado nesta quarta-feira (13), através de fato relevante, a celebração de um novo contrato de locação.
O novo contrato de locação assinado pelo RNGO11 foi com a Trail Infraestrutura. Esta é uma empresa do Grupo Tejofran, de terceirização de serviços de limpeza, segurança patrimonial e segurança eletrônica. Assim, o contrato se refere aos conjuntos 101 e 102, que se localizam no 10º andar do Edifício Padauiri, que faz parte do Centro Administrativo Rio Negro.
O imóvel fica na Alameda Rio Negro 585, Alphaville, na Cidade de Barueri/SP, com
uma área total de 1.221,82 m². O prazo de locação do novo contrato de locação é de 60 meses, com início a partir do dia 1º de outubro de 2021. Já o término do acordo ocorre em 30 de setembro de 2026.
Mais informações do contrato do RNGO11
O contrato firmado, segundo o RNGO11, segue condições comerciais “em linha com o praticado no mercado”. Se acontecer uma rescisão antecipada, a locatária deve ressarcir a carência e descontos concedidos integralmente e atualizados. O índice de reajuste é o IPCA.
A nova locação do RNGO11 representa cerca de R$ 0,026 por cota de impacto positivo no resultado do fundo, levando em conta os custos de vacância. Além disso, esse valor está considerando o final do período de carência, que deve acontecer no início do primeiro semestre de 2022.
Com a nova locação, a vacância projetada do Rio Negro será de 25,8%. O fundo afirma que continua “à disposição para quaisquer esclarecimentos que se façam necessários”. O fundo possui hoje uma taxa de administração e gestão de 0,2% ao ano sobre o patrimônio líquido. Acompanhe a alocação do portfólio por segmento até o final do mês de agosto:
Saiba mais sobre o Rio Negro
O RNGO11 é proprietário do Edifício Padauri, do Edifício Demini e também do Deck Park do Condomínio Centro Administrativo Rio Negro. Com isso, o objetivo primário do fundo é alcançar renda imobiliária por meio de contratos de locação com inquilinos dos imóveis e distribuir aos cotistas do fundo.
A parte do patrimônio do RNGO11 que não foi aplicada nos ativos imobiliários, pode ser aplicada em ativos de renda fixa. Esses ativos podem ser títulos públicos federais, operações compromissadas lastreadas neles e títulos de emissão ou coobrigação de instituição financeira. Isso inclui certificados de depósito bancário (CDB).
Sobre a compra de ativos de renda fixa de emissão da instituição administradora e da gestora, o fundo diz que isso depende da aprovação prévia dos cotistas em assembleia geral. Outra condição é que tenham uma classificação de risco superior a AA pela Standard & Poor’s, pela Fitch ou pela Moody’s.
Até o final do mês de agosto, o RNGO11 possuía cerca de 15.901 investidores. O patrimônio líquido do fundo é de R$ 271,21 milhões, em meio a 2.676.000 cotas emitidas. Nesse período, com uma receita imobiliária de cerca de R$ 1,37 milhão, o resultado foi de R$ 1,08 milhão.
