BRCR11 – BC Fund apresenta sua carteira de ativos e resultados

BRCR11 – BC Fund apresenta sua carteira de ativos e resultados

No mês de novembro, o BC Fund (BRCR11) teve o encerramento da distribuição pública de sua 6ª emissão de cotas, onde foram distribuídos 3.693.665 novas cotas, envolvendo um montante R$ 330 milhões.

Sobre este valor, a administradora BTG Pactual disse que parte do recurso foi destinado para o pagamento da Torre Sucupira e que grande parte do valor remanescente será utilizado para quitar a parcela a prazo de uma outra aquisição (Edifício Senado).

Em relação a suas aquisições, no último dia 11 de novembro o BRCR11 concluiu a compra que corresponde a 5 andares da Torre Sucupira, atualmente alugado para a locatária Sanofi Farmacêutica.

O valor total da aquisição foi de próximos R$ 122 milhões contemplando um cap rate da operação estimado em 7,61%.

Ainda em novembro, a rentabilidade total para o cotista, considerando o rendimento distribuído e o valor da cota, foi positivo em 8,2%. Veja um comparativo com o Ibovespa ( principal indicador de desempenho das ações negociadas na Bolsa do Brasil).





No mercado secundário, sua liquidez média diária foi de R$ 7,6 milhões no período e a cotação fechou o mês a R$ 99,49 por cota.

Desempenho financeiro e operacional do BRCR11

Com base no último mês de outubro, em termos de receita de locação, a vacância financeira do seu portfólio representou 10,96%.

Em seus ativos, o fundo passou por uma transação de troca de portfólio que foi concluída em fevereiro deste ano. Com isso, fechou o mês de outubro alocado com as seguintes posições.

Na visão do administrador, embora o fundo se encontra com um novo patamar de vacância, do lado operacional, o principal desafio continua sendo a comercialização das áreas vagas do portfólio.

Já em relação aos novos investimentos, o BRCR11 se encontra num momento de busca por oportunidades de aquisição, não descartando, segundo informado, as operações potencias de alavancagem.

O BC Fund é um dos maiores FIIs listado em bolsa do Brasil com um participação de 3,7% no índice que replica o desempenho dos FIIs (IFIX). Foi constituído em junho de 2007 e, desde então, adota uma gestão ativa de sua carteira, com o objetivo primordial de investir em escritórios comerciais de laje corporativa.

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