DEVA11 distribui seu maior dividendo em 6 meses

DEVA11 distribui seu maior dividendo em 6 meses

O fundo imobiliário Devant Recebíveis Imobiliários (DEVA11) pagou dividendos de R$ 1,40 por cota em maio, segundo relatório publicado pelo FII. Esse é o maior valor em proventos distribuídos pelo fundo no ano de 2022 até o momento.

Os proventos foram distribuídos pelo FII DEVA11 em 13 de maio, para os cotistas posicionados no fundo imobiliário no fechamento do pregão de 6 de maio. Esse rendimento se refere ao resultado do mês de abril.

No total, o rendimento do FII Devant Recebíveis Imobiliários referente ao mês de abril foi de R$ 19,47 milhões. Com isso, o dividend yield do fundo foi de 1,44%, acumulando um DY médio de 1,33% em 12 meses. Além disso, o provento do período foi o maior desde o pagamento feito no dia 14 de dezembro de 2021, quando se distribuiu R$ 1,42 por cota.

DEVA11 distribui seu maior dividendo em 6 meses

O pagamento de dividendos do DEVA11 se manteve em crescimento desde o mês de fevereiro de 2022, quando o valor era de R$ 1,18 por cota. Antes disso, a distribuição referente a janeiro era de R$ 1,25 por cota.

No entanto, o fundo distribuiu no ano de 2022 um total de R$ 6,49 por cota até o momento, um valor menor que os primeiros 5 meses do ano de 2021, que tinha sido de cerca de R$ 8,65 por cota.

Resultado do DEVA11 em abril

O total de receitas do fundo ficou em R$ 22,94 milhões, enquanto as despesas foram de quase R$ 2,59 milhões, em que a maior parte é sobre despesas de FII. A reserva de lucro acumulada do fundo é de R$ 879,5 mil no total. Assim, o resultado retido ficou em R$ 0,24 por cota.

A cota de fechamento no mercado secundário passou ficou em R$ 95,11, já a cota patrimonial ficou em R$ 97,25. O valor de mercado foI DEVA11 é de R$ 1,34 bilhão, e o patrimônio líquido é de R$ 1,35 bilhão.

O fundo DEVA11 possui 90% de sua carteira em CRI, enquanto 7% está em alocado em FII e 3% em caixa. A maior parte da alocação do fundo está no segmento corporativo, com 33%, enquanto multipropriedade é de 28%.

A carteira de CRI do TORD11 tem como principal indexador o IPCA + 10,36%, que representa 94%. Já o IGP-M corresponde a 4,7%. Por subordinação desse portfólio, a maior parte está em Sênior, que possui 47%.

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foto: João Vitor Jacintho
João Vitor Jacintho

Redator profissional, com atuação no mercado editorial na produção de notícias e conteúdos sobre o mercado de ações, criptomoedas, fundos imobiliários e economia popular. Graduando em Engenharia Química pela Unesp, também já trabalhei como consultor financeiro.

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