VISC11 conclui aquisição milionária de outro shopping no RJ; saiba o valor
O fundo imobiliário VISC11 concluiu a aquisição milionária de um outro shopping no Rio de Janeiro. Veja o valor e outros detalhes do imóvel.
O fundo imobiliário VISC11 concluiu a compra de 10% do Bangu Shopping, pelo valor total de R$ 91,8 milhões, conforme comunicado nesta terça-feira (7).
O imóvel adquirido pelo FII VISC11 está situado no Rio de Janeiro – RJ. O montante total da transação representa um cap rate de 7,9% para os próximos 12 meses.
A partir dessa nova aquisição, a receita operacional líquida (NOI) esperada nesse ativo é de aproximadamente R$ 72,2 milhões nos próximos 12 meses.
Conforme destaca o fundo imobiliário VISC11, o resultado por cota vai ser anunciado de maneira consolidada quando for concluída a alocação dos recursos da 10ª emissão de cotas do FII.
Levando em conta os últimos 12 meses encerrados até fevereiro, o NOI do shopping ultrapassou a marca de R$ 1.150/m² ao ano, enquanto a venda média mensal total alcançou R$ 1.090/m², com os dois indicadores alinhados com a média da carteira do FII.
Ao final de fevereiro de 2024, a taxa de ocupação do imóvel fechou em 93,6%, alinhado com a ocupação observada na carteira do fundo VISC11.
Detalhes sobre o shopping comprado pelo VISC11
O Bangu Shopping teve sua inauguração no ano de 2007, sendo construído no prédio da antiga Fábrica de Tecidos Bangu. O imóvel tem cerca de 58 mil m² de Área Bruta Locável (ABL) e conta com o recebimento de mais de 21 milhões de clientes por ano.
O investimento do VISC11 eleva a posição de sua carteira na administração Allos, que é uma das mais relevantes do Brasil. O shopping em questão é regional, sendo considerado “dominante em sua área de atuação”.
Como já destacado, a administração do Bangu Shopping é feita pela Allos, que é uma companhia que surgiu a partir da fusão da Aliansce Sonae com a brMalls, contando atualmente com 62 shoppings em seu portfólio.
Dentre os ativos da carteira do VISC11, esse é agora um dos 4 que são administrados pela Allos, de modo que a administradora passa a corresponder a 6,6% do portfólio do FII.