CPTS11 apresenta resultado de R$ 26,2 milhões em janeiro; veja detalhes
Em relatório gerencial referente a janeiro, o fundo imobiliário CPTS11 anunciou que apresentou um resultado de R$ 26,27 milhões no período. O resultado mais recente foi 42,9% superior ao reportado em dezembro do ano passado, quando o resultado havia sido de R$ 18,38 milhões.
O resultado de janeiro do CPTS11 foi decorrente de receitas de R$ 30,74 milhões e despesas de R$ 4,46 milhões.
Em janeiro, o FII CPTS11 teve o maior resultado desde setembro do ano passado. Naquele período, o resultado do fundo imobiliário havia sido de R$ 32,44 milhões.
No primeiro mês deste ano, foram negociadas 1,79 milhão de cotas do fundo CPTS11, sendo 263,6 mil negócios. O volume foi de R$ 142,78 milhões no período, de modo a representar uma média diária de R$ 6,49 milhões.
O FII Capitânia Securities II encerrou o mês de janeiro com 207,6 mil cotistas, o que corresponde a uma variação de 2,35% em relação a dezembro do ano passado.
Dividendos do CPTS11 relativos a janeiro
No dia 10 de fevereiro, o fundo imobiliário havia divulgado a distribuição de R$ 0,75 por cota. Estes valores, relativos ao período de janeiro, foram pagos em 17 de fevereiro aos cotistas posicionados nas cotas do FII em 10 de fevereiro.
Esses dividendos do CPTS11 equivalem a 101,12% do CDI (descontado imposto de 15%) em relação à cota de mercado.
Segundo o Capitânia Securities II, desde seu início em agosto de 2014, o fundo imobiliário registra um retorno anualizado de 10,2%, levando em conta “(i) o investimento inicial na cota de emissão a R$ 100.00, (ii) os R$ 94.39 distribuídos no período reinvestidos no Fundo e (iii) venda da cota no preço de mercado (em 31/01/2023) a R$ 77.68”.
Rentabilidade do Capitânia Securities II
No mês de janeiro, a rentabilidade a mercado ajustada por proventos do fundo imobiliário foi equivalente a -4,68%, ante -1,60% do IFIX.
Desde seu início, a cota a mercado ajustada do CPTS11 rendeu +145,18% — versus +101,86% do IFIX e 103,82% do CDI. O FII comenta que o ajuste é realizado “para incorporar ao valor da cota os proventos pagos pelo fundo de modo que estes sejam incluídos no cálculo da rentabilidade”.