BTLG11 atualiza projeção de dividendos no 1º semestre de 2023; Resultado do FII cresce em fevereiro
O BTLG11 atualizou os cotistas sobre a projeção de dividendos no 1º semestre de 2023. Resultado do FII cresceu em fevereiro. Veja os números
O fundo imobiliário BTLG11 divulgou seu relatório gerencial do mês de fevereiro, reportando um resultado mensal de cerca de R$ 15,72 milhões, quantia superior à de janeiro, que fora de quase R$ 15,62 milhões.
As receitas do BTLG11 somaram R$ 17,68 milhões, enquanto as despesas totalizaram R$ 1,963 milhão.
Referente a esse resultado de fevereiro, o FII BTLG11 pagou R$ 0,74 por cota aos seus investidores na fora de rendimentos. Com base na cota de fechamento do mês, a distribuição representa um dividend yield de 9,6% ao ano.
Os dividendos do BTLG11 foram pagos na última sexta-feira (24), estando em linha com as distribuições realizadas anteriormente, já que esse valor se repete pelo oitavo mês consecutivo.
Nos últimos 12 meses, os rendimentos do BTLG11 somam R$ 8,90 por cota, perfazendo um dividend yield de 9,64% no período.
A estimativa de proventos do BTLG11 está entre R$ 0,72 e R$ 0,78 por cota para os próximos meses do 1° semestre de 2023.
Segundo o portal Status Invest, o valor de mercado do fundo é de R$ 1,946 bilhão, equivalente a R$ 92,39 por cota. Já o patrimônio líquido é de R$ 2,08 bilhões, correspondente a R$ 98,78 por cota.
Movimentações do BTLG11
Em fevereiro, não ocorreu movimentação na carteira de locatários do fundo BTLG11. Assim, a vacância física ficou em 2%. O FII possuía 1 módulo disponível, com cerca de 2,6 mil m² no ativo BTLG Ribeirão Preto e 1 nave, de 11 mil m², no ativo BTLG Cabreúva.
O fundo concluiu o processo de emissão da certificação Leed Gold do ativo BTLG Mauá, com o certificado já emitido. Desse modo, 5 ativos do portfólio do BTLG11 já possuem certificado Leed.
“A certificação Leed busca incentivar e acelerar a adoção de práticas de construção sustentável através de um sistema de avaliação que promove a abordagem do edifício inteiro, desde a concepção do projeto até a construção final e manutenção do mesmo”, explica a gestão do fundo.
A gestão do fundo imobiliário BTLG11 continua no processo de análise do potencial desinvestimento do ativo BTG Log SBC, diante de propostas recebidas.
Cerca de 82% da Área Bruto Locável (ABL) se encontra em São Paulo. O IPCA representa 88% do indexador da carteira do BTLG11. Além disso, 71% dos ativos do FII estão no setor de logística.
