RBRR11 anuncia lucro de R$ 11,378 milhões e paga dividendos de 11,56%; veja quanto

O fundo imobiliário RBRR11 anunciou um lucro de R$ 11,378 milhões e pagou dividendos com retorno de 11,56%. Veja o valor por cota.

RBRR11 anuncia lucro de R$ 11,378 milhões e paga dividendos de 11,56%; veja quanto
RBRR11 anuncia lucro de R$ 11,378 milhões e paga dividendos de 11,56%. Foto: Pixabay

O fundo imobiliário RBRR11 divulgou seu novo relatório gerencial, reportando um resultado final de R$ 11,378 milhões em abril, um pouco abaixo do valor registrado em março.

Esse resultado foi gerado pelo FII RBRR11 a partir de receitas que somaram cerca de R$ 12,568 milhões, enquanto as despesas foram de quase R$ 1,208 milhão. O FFO do mês foi de R$ 11,36 milhões.

Com esse resultado, os dividendos do RBRR11 tiveram um montante de R$ 12,798 milhões, o que representa um rendimento de R$ 0,85 por cota – pagamento feito em 17 de maio de 2024. Sobre a cotação a mercado, o dividend yield (DY) correspondente é de 11,56% anualizado.

Os rendimentos do RBRR11 se mantiveram estáveis em relação ao valor pago no mês anterior, mas ainda representam o maior patamar desde maio de 2023, quando estava em R$ 1,00 por cota.

Investimentos do RBRR11

No mercado secundário, as movimentações somaram um volume de 64,6 milhões. Nesse sentido, ocorreu a venda de R$ 4,7 milhões do CRI GPA II, cuja TIR nominal gerada foi de 11,41% ao ano.

Dentre as aquisições, foram investidos R$ 23,5 milhões no CRI HDEL, que conta com uma remuneração equivalente a IPCA+ 7,25% ao ano. Outra compra foi a de R$ 25 milhões do CRI HLOG, que remunera a IPCA+ 7,10% ao ano.

Por fim, foram investidos R$ 11,4 milhões no CRI Leo Madeiras, que conta com uma remuneração de IPCA+ 7,10% ao ano. Outras movimentações de vendas somaram R$ 23 milhões.

Ao final de abril, o fundo imobiliário RBRR11 contava com 40 operações em seu portfólio que, segundo a gestão, estão “todas em dia com suas obrigações financeiras”.

Conforme destaca a gestão do RBRR11 em relatório, os CRIs investidos têm “sólidas garantias imobiliárias (alienação fiduciária dos imóveis) e LTV (loan-to-value) médio próximo a 55%”. Dessas garantias, 46% delas estão situadas em regiões Prime de São Paulo.

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foto: João Vitor Jacintho
João Vitor Jacintho

Redator profissional, com atuação no mercado editorial na produção de notícias e conteúdos sobre o mercado financeiro, fundos imobiliários e economia popular.

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