RECT11, TGAR11 e MCHF11 são os destaques do Bom Dia FIIs (20/01)

RECT11, TGAR11 e MCHF11 são os destaques do Bom Dia FIIs (20/01)
Quais são as expectativas para emissões de fundos imobiliários em 2023?. Foto: Unsplash

O‌‌‌ ‌‌‌‌‌‌IFIX‌‌‌‌‌‌, ‌‌o principal índice de FIIs, fechou‌‌ ‌‌‌a‌‌‌ ‌‌‌última‌‌‌ quinta-feira ‌‌‌(19)‌‌‌ ‌‌em queda de 0,48%,‌‌‌ ‌‌terminando‌‌ ‌‌‌o‌‌‌ ‌‌‌dia‌‌‌ ‌‌‌em‌‌ ‌‌2.825 pontos.‌‌‌ ‌‌‌No‌‌‌ ‌‌‌acumulado‌‌‌ ‌‌‌do‌‌‌ ‌‌‌mês‌‌‌ ‌‌‌de‌‌‌ janeiro e‌‌‌ ‌‌‌do‌‌‌ ‌‌‌ano‌‌‌ ‌‌‌de‌‌‌ ‌‌‌2023,‌‌‌ ‌‌‌a‌‌‌ ‌‌‌variação‌‌‌ ‌‌‌do‌‌‌ ‌‌‌índice‌‌‌ ‌‌‌é‌‌‌ ‌‌‌de‌‌‌ -1,47% e‌‌‌ -1,47%,‌‌‌ ‌‌‌respectivamente.‌‌‌ ‌

Em resumo, o RECT11 comunicou que firmou contrato de locação de uma sala em Santos (SP), pelo prazo de 60 meses. O TGAR11 informou que não há nada de errado com o fundo, após uma redução nos dividendos. Além disso, o MCHF11 revelou sua estimativa de dividendos para o primeiro semestre.

Confira‌‌ ‌‌as‌‌ ‌‌principais‌‌ ‌‌notícias‌‌ ‌‌do‌‌ ‌‌mercado‌‌ ‌‌de‌‌ ‌‌FIIs:

RECT11 firma contrato de locação de sala pelo prazo de 60 meses

Em fato relevante, o administrador do RECT11 comunicou que celebrou o contrato de locação com a Suntrans Logística Brasil para a locação de uma sala no 13º pavimento do Bloco B, do Condomínio Edifício Parque Ana Costa, localizado em Santos (SP), pelo prazo de 60 meses.  A área alugada corresponde a 413,80m².

O administrador informa que, após essa locação, a taxa de vacância do portfólio será de 12,09%, sem resultar em impactos imediatos na distribuição de rendimentos do fundo imobiliário.

TGAR11 informa que não há nada de errado com o fundo

Em janeiro, o TGAR11 distribuir rendimentos de R$ 1,30 por cota, o que representa uma queda de 13% em relação ao mês anterior. Apesar disso, o head de Relação com o Investidor da TG Core, Matheus Siqueira, assegura que não há nada de errado com o fundo.

Em entrevista ao FIIs.com.br, ele afirmou que, no fim de 2022, o TGAR11 finalizou uma oferta de cotas próxima a R$ 300 milhões, elevando seu patrimônio.

Conforme Siqueira, “É óbvio que a redução do rendimento para R$ 1,30 impacta ao investidor, pois o fundo cresceu”. Apesar disso, ele ressalta que o fundo imobiliário apresentou um “resultado bastante expressivo”, com um yield mensal de 1,09%.

Siqueira comenta que ao meso passo em que vão sendo alocados os recursos da oferta, esse rendimento tende a aumentar “mês após mês”.

MCHF11 revela estimativa de rendimentos para o primeiro semestre

Em relatório gerencial referente a dezembro, o MCHF11 comunicou que distribuiu rendimento equivalente a IPCA + 7,46% ao ano, isento de impostos. O valor foi calculado levando em conta os dividendos oferecidos desde o começo de 2022.

A gestora do fundo revelou que, para o primeiro semestre de 2023, a projeção de rendimento do fundo fica entre R$ 0,09 e R$ 0,11 por cota.

Além disso, a gestora reforça que a atual composição diversificada do MCHF11 resulta em uma dinâmica positiva para o FII, “visto que é possível ter uma boa previsibilidade de receitas em uma parcela significativa do fundo, ao mesmo tempo que permite o acesso a operações mais oportunísticas com retornos a serem auferidos no médio prazo”.

A gestora também informa que nos preços atuais do fundo (próximo a R$ 8,80 por cota), “o investidor está adquirindo um portfólio de qualidade, com uma taxa de carrego referente a IPCA + 11,8% a.a., e recebendo um Dividend Yield de aprox. 16,1% a.a.”.

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foto: Silvio Suehiro
Silvio Suehiro

Redator freelancer, com experiência na produção de notícias e artigos para as áreas de economia, finanças e investimentos. Graduado em Comunicação Social – Jornalismo pela Universidade de Mogi das Cruzes (UMC), e pós-graduado em Produção Audiovisual Multiplataforma pela Universidade Anhembi Morumbi (UAM).

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