XPLG11 fecha nova locação e atinge menor vacância em 5 anos; veja detalhes

O fundo imobiliário XPLG11 fechou uma nova locação e alcançou sua menor vacância em 5 anos. Confira quanto e outros detalhes do acordo.

XPLG11 fecha nova locação e atinge menor vacância em 5 anos; veja detalhes
XPLG11 fecha nova locação e atinge menor vacância em 5 anos. Foto: iStock

O fundo imobiliário XPLG11 firmou um novo contrato de locação com uma companhia do segmento logístico, relativo ao Módulo 24 do Galpão D (D24), cuja área locável é de 2.296,35 m². Essa área compõe o condomínio Santana Business Park, situado na cidade de Santana de Parnaíba/SP.

O acordo em questão se trata de um contrato de locação de imóvel urbano para fins não residenciais. O contrato foi firmado pelo FII XPLG11 por um prazo de 3 anos (36 meses), começando a valer no início do mês de setembro de 2024.

Levando em conta a soma dos recebíveis referentes aos 24 primeiros meses de vigência do contrato, a receita acumulada no acordo é projetada em R$ 0,0368 por cota.

A expectativa é de que depois do 25º mês, a receita vinda desse contrato seja de aproximadamente R$ 0,0018 por cota, sem levar em conta a correção inflacionária estimada para esse contrato do fundo imobiliário XPLG11.

Essa estimativa levou em conta o número atual de cotas do FII em circulação. Após firmar esse novo contrato, a vacância dos ativos da carteira diminuiu de 1,7% para 1,5%, o que representa o menor patamar desde setembro de 2019, ou seja, o mais baixo em 5 anos.

“Cabe ressaltar que os valores acima não são garantia de rentabilidade e que o fundo poderá realizar uma retenção de até 5,0% dos lucros auferidos no semestre e apurados em base caixa, conforme previsto na regulamentação em vigor”, destaca a gestão do fundo XPLG11.

Saiba mais sobre o XPLG11

O fundo imobiliário XP Log iniciou suas atividades em junho de 2018, tendo como objetivo principal gerar ganhos com a compra e exploração comercial de empreendimentos, principalmente na área logística e industrial.

Até o fechamento de julho, 90% dos ativos do XPLG11 eram imóveis, enquanto a parcela remanescente estava distribuída em aplicações financeiras (8%) e cotas de FIIs (2%). Da receita imobiliária auferida no mês, 58% dela está associada a contratos atípicos e 48% a contratos típicos.

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foto: João Vitor Jacintho
João Vitor Jacintho

Redator profissional, com atuação no mercado editorial na produção de notícias e conteúdos sobre o mercado de ações, criptomoedas, fundos imobiliários e economia popular. Graduando em Engenharia Química pela Unesp, também já trabalhei como consultor financeiro.

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