Fundo imobiliário RCRB11 mantém dividendos e tem alteração no valor patrimonial

Fundo imobiliário RCRB11 manteve o patamar de dividendos e apresentou resultado de reavaliação patrimonial. Saiba mais sobre os resultados e perspectivas deste FII.

Fundo imobiliário RCRB11 mantém dividendos e tem alteração no valor patrimonial
RCRB11: fundo imobiliário mantém dividendos no maior patamar de 2025. Foto: Unsplash

O fundo imobiliário RCRB11 anunciou a distribuição de R$ 0,92 por cota em dividendos neste mês, mantendo o patamar do mês anterior. Apesar da estabilidade, essa quantia representa o maior rendimento distribuído pelo fundo em 2025 até agora.

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Os investidores que se mantiveram posicionados no fundo até 29 de agosto de 2025 terão direito ao aos dividendos, cujo pagamento será realizado em 15 de setembro.

Com a cotação de R$ 131,19 ao final de agosto, o RCRB11 oferece um dividend yield mensal de 0,70%No acumulado dos últimos 12 meses, os dividendos somaram R$ 11,11 por cota, com uma média mensal de R$ 0,8895 nos últimos dois anos e um retorno anualizado de 8,81%.

Os resultados referentes ao mês de agosto ainda não foram divulgados. Em julho, o fundo registrou receitas imobiliárias de R$ 4,5 milhões, o que equivale a R$ 1,24 por cota. Apesar desse resultado, o lucro líquido do período foi de R$ 3,18 milhões, ou R$ 0,86 por cota. Mesmo assim, o RCRB11 realizou uma distribuição de R$ 0,92 por cota, mantendo a estabilidade neste mês.

Fundo imobiliário RCRB11: destaques da reavaliação patrimonial

Um destaque importante para investidores no RCRB11 no mês de julho foi a reavaliação patrimonial do portfólio imobiliário do fundo. Essa reavaliação, realizada pela gestão, buscou refletir o cenário macroeconômico atual e o momento do segmento de escritórios corporativos.

Como consequência, houve uma redução de 2% no valor dos imóveis de renda acabados entre junho e julho, ajustando o valor patrimonial por cota para R$ 196,51.

Dentre os imóveis que apresentaram maior impacto negativo, estão o Edifício Bravo Paulista, após ação de despejo de um antigo locatário que ocupava cerca de 1.000 m², e o Torre Girassol 555, cujo valor de locação na Torre C foi fechado abaixo do contrato anterior.

Por outro lado, o portfólio do fundo imobiliário RCRB11 valorizou os edifícios JK Financial Center, Continental Square e Parque Cultural Paulista, impulsionado por investimentos e pelo reposicionamento dos aluguéis.

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